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O FII Vinci Logística (VILG11) recebeu da Tok&Stok – locatária do fundo – o aluguel de janeiro do Extrema Business Park I, em Minas Gerais, que venceu no dia 6 de fevereiro e até então estava pendente.
Diante da inadimplência, a carteira chegou a entrar com uma ação de despejo contra a varejista, que quitou o débito apenas na semana passada, como informa fato relevante divulgado pelo fundo.
“O fundo tomou conhecimento de que, no dia 24 de março de 2023, a Tok&Stok depositou em juízo o valor de R$ 2,092 milhões com o objetivo de quitar o valor de locação vencido em 6 de fevereiro de 2023”, aponta o documento. “[A varejista pagou também] encargos moratórios previstos no contrato de locação e, ainda, reembolso integral das custas judiciais [da ação de despejo] antecipadas pelo fundo”, completa o texto.
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Com a regularização do débito, o VILG11 promete solicitar o encerramento formal da ação de despejo contra a varejista.
A carteira lembra que a Tok&Stok já havia realizado o pagamento do aluguel de fevereiro – com vencimento em março.
O Extrema Business Park I, em Minas Gerais tem quase 67 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). O espaço está localizado no quilômetro 943 da rodovia Fernão Dias.
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O valor da locação do espaço representa 14% das receitais totais do fundo e 11% da (ABL) total do Vinci Logística.
Atualmente, o portfólio do VILG11 é composto por 16 imóveis em sete estados do País. São mais de 60 locatários de acordo com relatório gerencial do FII de logística gerido pela Vinci Real Estate.
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