MRV (MRVE3), Cyrela (CYRE3), Plano&Plano (PLPL3) e mais: qual resultado teve o maior destaque no 1º tri?

Segundo avaliação da XP, a maioria das empresas que atuam no no segmento de média/alta renda relataram pressão na margem bruta

Felipe Moreira

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As construtoras e incorporadoras Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3), EZTec (EZTC3), Plano&Plano (PLPL3), Moura Dubeux (MDNE3), Helbor (HBOR3), Mitre (MTRE3), Tecnisa (TCSA3)  e Trisul (TRIS3) divulgaram na última quinta-feira (11) seus resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23), numa verdadeira bateria de balanços para o setor.

Segundo avaliação da XP, a maioria das empresas que atuam no no segmento de média/alta renda relataram pressão na margem bruta, impactadas por custos sob pressão e maiores descontos.

Enquanto isso, a equipe de research da XP comenta que viu um desempenho operacional sólido, especialmente por parte das empresas de baixa renda como Plano&Plano e MRV em termos de vendas líquidas, com Cyrela se destacando de forma positiva no segmento de média/alta renda.

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Já a Plano&Plano foi o destaque deste trimestre, na avaliação da XP, combinando um sólido crescimento no lucro líquido e uma melhoria significativa na margem bruta, superando suas expectativas.

O Itaú BBA, por sua vez, ranqueou os melhores números na seguinte sequência: Cyrela, Plano&Plano, Moura Dubeux e MRV.

Confira abaixo a análise dos balanços das companhias:

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Cyrela (CYRE3)

A Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre de 2023. A cifra é praticamente estável em relação registrada um antes, de R$ 162 milhões, com uma ligeira alta de 1,1%. Na comparação com o quarto trimestre de 2022, o lucro sofreu uma queda de 21,2%.

O Bradesco BBI classifica os resultados apresentados como neutros, tendo em vistas os bons resultados operacionais, embora com uma pequena diferenças versus suas estimativas de margem bruta.

O BBI vê a Cyrela se mantendo razoavelmente bem em meio aos desafios macro do segmento, e seus resultados têm sido sustentados por uma atividade comercial boa e uma sólida carteira de receitas que deve ajudá-la a navegar em 2023, que provavelmente será um ano desafiador.

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“A Cyrela é negociada a 0,9 vez Preço/Valor Patrimonial, sendo o nome mais líquido do setor, o que deve ajudar a ação a sustentar seu desempenho de +32% no acumulado do ano”, comenta o BBI.

A XP Investimentos, por sua vez, avalia que os resultados da Cyrela foram ligeiramente positivos como esperado.

Segundo a XP, o desempenho é explicado por sólidas vendas líquidas no trimestre, reconhecimento de receita aumentando, motivado pelo Eden Project, que deve continuar impulsionando o reconhecimento de receita líquida nos próximos trimestres.

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Por outro lado, a XP observou uma leve desaceleração na margem bruta, atingindo 30,7% (queda de 40 pontos-base na comparação anual), prejudicada por um mix de projetos com margem bruta mais baixa no trimestre, mas em linha com suas estimativas de 30,8%, “impactada por (i) juros capitalizados mais altos; (ii) contribuição negativa de novos lançamentos com margens mais baixas em relação a 2022”.

A XP mantém recomendação de compra e preço-alvo de R$ 33.

Já o Itaú BBA aponta que a Cyrela reportou um bom conjunto de números e em linha com as suas expectativas. A receita líquida se manteve em um ritmo sólido em comparação com os últimos trimestres, enquanto as margens (rentabilidade) apresentaram uma leve queda, que pode ser justificada pela rentabilidade mais baixa dos lançamentos recentes.

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“Destacamos também uma queima de caixa de R$ 35 milhões no período. Mantemos nossa recomendação de ‘compra’ para CYRE3, com preço-alvo de R$ 20 para 2023”, destaca.

MRV (MRVE3)

A MRV&Co (MRVE3), conglomerado imobiliário que reúne as empresas MRV, Resia, Luggo e Urba, chegou ao fim do primeiro trimestre de 2023 com um lucro líquido de R$ 30,6 milhões, o que representa queda de 57% em relação aos mesmos meses de 2022.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado foi de R$ 63 milhões, baixa de 68% na mesma base de comparação anual.

“A MRV apresentou resultados mistos conforme esperado, embora continue demonstrando sinais de uma recuperação gradual da rentabilidade (principalmente na margem bruta)”, comenta XP, em relatório.

De acordo com a XP, a receita líquida da MRV&CO teve um desempenho moderado, atingindo R$ 1,69 bilhão (estável na comparação ano a ano), em linha com suas estimativas.

No lado positivo, analistas da XP destacam a margem bruta das operações core da MRV, que teve um desempenho encorajador, atingindo 20,6% (+120 pontos-base na comparação anual), e a margem bruta da MRV&CO alcançou 20,9% (+110 pontos-base na comparação anual), acima das estimativas de 20,5%.

Além disso, eles destacam a margem bruta das novas vendas em 30,5% em março/23 (+1,5 p.p. versus dezembro de 2022) e a margem a apropriar (Operações core) em 35,5% (+4,3 p.p. na base anual), impulsionada por aumentos consistentes de preço (+25% A/A), o que deve continuar apoiando a melhoria gradual da margem bruta da MRV à medida que as novas vendas (projetos de 2022/2023) se tornem mais relevantes no resultado.

O BBI diz que a MRV apresentou resultados em grande parte em linha com suas expectativas, com tímidos sinais de melhora em sua margem bruta consolidada no Brasil (à medida que a empresa aumenta as novas vendas e vende sua carteira de pedidos com margem baixa) e sem quebrar suas cláusulas de dívida.

O BBI explica que a “melhora no resultado final (R$ 111 milhões) decorreu de um crédito tributário de R$ 188 milhões, portanto, não é uma virada de jogo para o caso”.

Embora tenha uma visão positiva sobre o upside ainda positivo e a assimetria de valor da MRVE3 (0,7x P/VPA estimado para 2023), o BBI destaca que investidores devem ficar atentos à decisão do Supremo Tribunal Federal sobre possíveis mudanças na remuneração do FGTS, que podem restringir o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Já o Itaú BBA comenta que a MRV superou suas estimativas de ponta a ponta, corroborando com seu posicionamento positivo sobre a empresa e sugerindo que ela está no caminho da recuperação. O banco destaca a melhora significativa de 1,2 pp na margem bruta, o bottom line beat (suportado por créditos tributários) e a redução do covenant para 0,59 vez no 1T23 (de 0,63 vez no 4T22).

Analistas do BBA destacam que a melhora da margem bruta foi sustentada pelos contínuos aumentos de preços da empresa, indicando que ela caminha para uma recuperação.

BBA mantém avaliação outperform e preço-alvo de R$ 10.

Após grandes expectativas sobre a recuperação da MRV, o Credit Suisse diz que finalmente vê as melhorias refletidas no P&L, principalmente em uma expansão da margem bruta de 120bps t/t para 20,6%. “Reconhecemos que esse processo deve ser longo e desafiador (o novo guidance prevê margem bruta superior a 30% somente em 2025), porém, já vemos que a MRV parece estar no caminho certo para recuperar sua lucratividade”, diz o banco Suíço.

Apesar dos resultados deste trimestre sendo impulsionados pelos efeitos fiscais positivos, o Credit diz estar mais confortável ​​de que a turnaround está se concretizando.

O Credit Suisse mantém avaliação outperform para o papel e preço-alvo de R$ 15.

Eztec (EZTC3)

O lucro líquido da incorporadora paulistana Eztec (EZTC3) caiu 59,6% na comparação entre o primeiro trimestre de 2023 com o mesmo período de 2022, para R$ 42,2 milhões.

A piora no lucro da Eztec se deve, principalmente, ao aumento dos custos de construção nos projetos lançados nos últimos anos e que não foram acompanhados por reajuste nos preços de vendas, nas mesmas proporções, o que afetou as margens dos negócios.

O Bradesco BBI avalia que apesar dos sólidos números operacionais, a Eztec ainda luta com o projeto EZ Parque da Cidade, que está impactando negativamente a margem bruta da empresa.

Além disso, o BBI ainda espera uma abordagem conservadora para os lançamentos em 2023, o que deve continuar levando a um ROE abaixo dos pares, que está longe de seus padrões históricos. Dessa forma, mantém recomendação neutra para Eztec.

Para XP Investimentos, a Eztec registrou resultados em sua maioria negativos no 1T23. Analistas destacam que a receita líquida diminuiu para R$ 251 milhões, “negativamente afetada por (i) menores vendas de estoques prontos; (ii) menor POC devido à maior contribuição de lançamentos, impactando o reconhecimento de receita; e (iii) comparação mais difícil vs. 4T22”.

Segundo a XP, a margem bruta diminuiu para 28,4%, afetada por mix de projetos com menor margem bruta, efeitos não recorrentes de -540 pontos-base (bps) do projeto Parque da Cidade e custos sob pressão.

A XP mantém recomendação de compra, com base em um valuation atrativo, negociando a 0,6 vez Preço/Valor Patrimonial para 2023. “No entanto, continuamos a ver um cenário desafiador para o segmento de média renda, devido à taxas de juros mais altas, piora na capacidade de compra e menor nível de confiança”, comentam analistas.

Segundo o BBA, ainda que a companhia tenha reportado números operacionais sólidos no trimestre, nota que a margem bruta (rentabilidade) da EzTec continua pressionada pelo Parque da Cidade, resultando em um lucro líquido final de R$ 42 milhões (50% abaixo da sua estimativa). Vale dizer também que a margem de resultados a apropriar ficou praticamente estável, em 36,2% (contra 35,9% no último trimestre). A EzTec também reportou um consumo  de caixa de R$ 52 milhões, mas que não afeta sua posição confortável de caixa líquido (quando o valor em caixa supera o valor em dívidas). O BBA segue com recomendação de “compra” para EZTC3, com preço-alvo de R$ 18 ao término de 2023.

Plano & Plano (PLPL3)

A Plano & Plano (PLPL3) reportou seus resultados trimestrais na noite de ontem, com lucro líquido de R$ 40,8 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 85,1% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, que foi considerado sólido pela XP Investimento.

A instituição financeira destaca a notável aceleração na margem bruta, atingindo 36,1% (+8,3 p.p. frente o 1T22), superando suas estimativas de +3,8 p.p., “impulsionada por (i) controle consistente do custos ao longo de 2022 (inflação interna da Plano&Plano 3,8 p.p. abaixo do INCC LTM); e (ii) eficácia no repasse de inflação na carteira de recebíveis”.

Além disso, a margem a apropriar (REF) alcançou níveis excelentes de 38,3% (+6,3 p.p. na base anual), explicados por aumentos de preço robustos (+11% vs. 1T22), sugerindo uma continuação de perspectivas positivas para a margem bruta, na visão da XP.

A XP reitera recomendação de compra e preço-alvo de R$ 7.

Para o BBA, a expansão da margem bruta (rentabilidade) em 4,7 p.p. foi o principal destaque entre os bons resultados divulgados por Plano&Plano.

“Notamos que o resultado da companhia reforça a eficácia da política de precificação da empresa e seu rígido controle de custos. Ainda assim, o lucro líquido divulgado ficou abaixo da nossa estimativa devido a receitas levemente abaixo das esperadas e gastos pontuais neste começo de ano. A empresa também divulgou queima de caixa em R$ 35 milhões”, aponta. Os analistas mantêm recomendação de “compra” para PLPL3, com preço-alvo de R$ 7 ao fim de 2023.

Moura Dubeux (MDNE3)

O BBI destaca que o lucro bruto da empresa foi impactado negativamente pela margem condominial caindo para 43% (-23 p.p em base anual). No entanto, a margem bruta condominial aumentou 9 p.p no trimestre. O lucro líquido melhorou, para R$ 30 milhões (+198% no trimestre, +30% em base anual), implicando em um retorno sobre patrimônio líquido (ROE) anualizado de 9,7% (+0,4pp no trimestre).

Na avaliação do banco, os resultados foram neutros para as ações da Moura Dubeux e refletem uma perspectiva macro um pouco mais cautelosa e foco nas vendas de estoque (15 meses de vendas nos últimos 12 meses), mas analistas veem a Moura Dubeux no caminho certo para executar sua carteira de construção e continuar entregando crescimento de lucro por ação.

Por fim, o BBI continua construtivo com a companhia, pois vê as ações negociando a 0,4 vez o Preço/Valor patrimonial, com caixa líquido e uma tendência operacional positiva. Com isso, reitera avaliação outperform e preço-alvo de R$ 12.

A empresa divulgou uma melhora na receita do primeiro trimestre, aponta o BBA, com o reconhecimento de dois empreendimentos na divisão de condomínios da companhia. Com isso, a margem bruta (rentabilidade) melhorou quase 5 p.p., para 32,8%, e a margem a apropriar aumentou 1 p.p., para 33,3%. A companhia já havia divulgado um consumo de caixa de R$ 11 milhões, que deve continuar nos próximos trimestres. O banco segue com recomendação de “compra” para MDNE3, com preço-alvo de R$ 9.

Trisul (TRIS3)

A Trisul (TRIS3) registrou na última quinta um lucro líquido de R$ 28 milhões no primeiro trimestre, número 175,2% maior do que os R$ 10,1 milhões do mesmo período do ano passado.

O Bradesco BBI classifica os resultados trimestrais como mistos, com sólido crescimento da receita ofuscado por perda
de margem.

A receita líquida atingiu R$ 243 milhões, superando a estimativa do BBI e do consenso em cerca de 11 e 12%, impulsionada pela estratégia de preços da empresa no 4T22 e vendas líquidas sólidas de R$ 276 milhões.

Já a margem bruta caiu para 24,3%, -1 p.p no trimestre e -8 p.p em base anual. O resultado ficou abaixo tanto da estimativa do BBI quanto do consenso, em -7,4 p.p e -2,6 p.p, respectivamente.

Apesar do sólido crescimento da receita impulsionado pelas fortes vendas no trimestre, a margem bruta permaneceu pressionada e caiu 7,8 p.p., em relação ao ano anterior, indicando algum potencial negativo para as estimativas da construtora. BBI mantém a recomendação neutra para Trisul, com preço-alvo de R$ 5.

A XP Investimentos comenta que a Trisul apresentou resultados melhores do que o esperado no 1T23. Do lado positivo, a receita líquida atingiu R$ 243 milhões (+48% na base anual), impulsionada pelas sólidas vendas líquidas, impulsionadas pelas vendas de estoque.

Por outro lado, a margem bruta alcançou 24,3% (-700 bps na base anual), abaixo das estimativas de 25,2% e impactada negativamente por maiores descontos provenientes de unidades de estoque concluído.

 Helbor (HBOR3)

A incorporadora Helbor (HBOR3), voltada aos segmentos de médio e alto padrão, registrou lucro líquido da controladora de R$ 6,6 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), queda de 39,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 50,6 milhões, um aumento de 64,5% ante o mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda foi de 18,7%, alta de 4,1 pontos percentuais no mesmo intervalo.

A receita líquida da empresa foi de R$ 270,3 milhões entre janeiro e março, 28,4% superior na mesma base de comparação.

Para o Itaú BBA, com um sólido desempenho de vendas e maior participação de unidades prontas no mix da empresa, a receita líquida de Helbor melhorou tanto na comparação trimestral quanto anual.

A margem bruta (rentabilidade) também cresceu no trimestre, para 29,3% (contra 28,9% no quarto trimestre).

“Vale ressaltar que a dívida líquida/patrimônio líquido cresceu de 70% para 71% devido a uma queima de caixa de R$ 71 milhões no período. Mantemos nossa recomendação neutra (desempenho em linha com a média do mercado) para Helbor, com preço-alvo de R$ 3”, aponta.

Mitre (MTRE3)

A Mitre Realty Empreendimentos (MTRE3), construtora e incorporadora que atua na cidade de São Paulo, reportou lucro líquido recorrente de R$ 20,22 milhões no primeiro trimestre do ano, com alta de 16,8% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Para o BBA, ainda que a companhia tenha apresentado queda nas receitas e nas margens (rentabilidade) no trimestre, o resultado da Mitre é bem-vindo por conta dos esforços da companhia em manter as despesas sob controle. Isso, alinhado a uma reversão na provisão para remuneração de opções de ações a seus funcionários, impulsionou o lucro da companhia para acima de nossas expectativas.

Outros destaques são a margem a apropriar (rentabilidade), que caiu para 34,9%, contra 35,7% no trimestre anterior, e a dívida líquida/patrimônio líquido, que aumentou para 29%, contra 27%, impulsionado por um consumo de caixa de R$ 21 milhões.

“Mantemos nossa recomendação neutra (desempenho em linha com a média do mercado) para Mitre, com preço alvo de R$ 4,50 para 2023”, aponta.

Tecnisa (TCSA3)

A Tecnisa (TCSA3) registrou um lucro líquido de R$ 4,146 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo de R$ 7,051 milhões do mesmo intervalo do ano passado. Segundo a empresa, este é o terceiro trimestre consecutivo em que a construtora apresenta lucro.

O Ebitda ajustado somou R$ 25,576 milhões, alta de 147,0%. A margem Ebitda ajustada ficou em 18,3%, queda de -3,5 pontos porcentuais.

O resultado financeiro líquido da Tecnisa terminou negativo em R$ 1,877 milhão, uma melhora de 77,2% ante o mesmo período do ano anterior.

O Itaú BBA avalia que a empresa reportou um forte aumento na receita devido ao reconhecimento da receita do projeto Kalea Jardins. Além disso, a margem bruta (rentabilidade) também melhorou tanto na comparação trimestral quanto na comparação anual, levando o resultado final para R$ 4 milhões positivos.

A Tecnisa reportou consumo de caixa de R$ 21 milhões no período, elevando sua dívida líquida/patrimônio líquido para 74%, ante 71% no trimestre anterior. “Mantemos nossa recomendação neutra (desempenho em linha com a média do mercado) para Tecnisa, com preço-alvo de R$ 2,40”, aponta o banco.

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