Fechamento anterior | 6,34 |
Abertura | 6,28 |
Negócios | 21.949,00 |
Volume | $ 82,67 M |
Mín — Máx (Dia) | 6,13 - 6,33 |
Variação (Dia) | -2.52% |
Variação (Mês) | -0.16% |
Variação (2025) | +20.72% |
Variação (52 semanas) | +40.77% |
Receita Líquida | R$ 16,49 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 4,52 B |
Margem Líquida | 27.44% |
Ebitda | R$ 5,93 B |
Margem Ebitda | 35.97% |
Ativo Total | R$ 36,39 B |
Dívida Bruta | R$ 10,12 B |
Dívida Líquida | R$ -5,07 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 10,26 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 7,61 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +44.09% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +15.48% |
A CSN Mineração é a segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil, possuindo 3 bilhões de toneladas de acordo com Joint Ore Reserves Committee.
A companhia, controlada pela CSN, congrega duas minas: a Namisa e a Casa de Pedra, produtora de um dos minérios de maior qualidade da região produtora.
Antes do IPO, a CSN tinha quase 90% da CSN Mineração. Um consórcio asiático detinha o restante. Na abertura de capital, além da CSN, foram vendedores na oferta dois sócios asiáticos, a Posco e a Japão Brasil Minério de Ferro Participações (JBMF), mas que seguem como acionistas. Após o IPO, a CSN tem participação de cerca de 77% na sua unidade de mineração.
A venda de uma fatia da unidade de mineração foi feita como forma de angariar recursos com o objetivo de reduzir o nível do endividamento.
Além disso, conforme o prospecto da oferta, a companhia pretende utilizar o recurso na execução de seus projetos de crescimento, tais como o projeto Itabirito P15 e os Projetos de Recuperação de Rejeitos de Barragem Pires e Casa de Pedra.
A projeção da companhia é que seja possível acrescentar uma produção de 103 milhões de toneladas por ano, com investimento estimado em R$22,7 bilhões até 2033. Sua produção anual hoje é de 33 milhões de toneladas de minério de ferro.