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| Fechamento anterior | 5,55 |
| Abertura | 5,55 |
| Mín — Máx (Dia) | 5,55 - 5,55 |
| Variação (Mês) | -49.03% |
| Variação (2025) | -49.03% |
| Variação (52 semanas) | -46.16% |
| Receita Líquida | R$ 1,21 B |
| Lucro Líquido (LL) | R$ -111,2 M |
| Margem Líquida | -9.13% |
| Ebitda | R$ 220,84 M |
| Margem Ebitda | 18.14% |
| Ativo Total | R$ 2,88 B |
| Dívida Bruta | R$ 721,71 M |
| Dívida Líquida | R$ 606,74 M |
| Patrimônio Líquido (PL) | R$ 1,13 B |
| Índice de preço sobre lucro (P/L) | -6,82 |
| Retorno sobre o PL (ROE) | -9.77% |
| Retorno sobre o Capital (ROIC) | +4.01% |
A Alliar Médicos à Frente é uma empresa de diagnósticos de saúde. Ela está registrada na B3 com o nome Centro de Imagem Diagnóstico S.A. A empresa atua com foco em diagnóstico por imagem, com 118 unidades de atendimento.
A companhia está presente em mais de 40 cidades de 10 estados brasileiros. Seu parque tecnológico inclui mais de 120 equipamentos de ressonância magnética, 50 tomógrafos e 350 ultrassons.
A Alliar foi criada em 2011 a partir da fusão de quatro empresas no setor de diagnóstico por imagem. Entre 2012 e 2018, a empresa realizou aquisições associativas de mais de 20 empresas. Nesse período, ainda abriu mais de 40 novas unidades. Em 2014 destacou-se a fusão com o Centro de Diagnósticos Brasil (CDB).
Realizado em 2016, o IPO da companhia movimentou R$ 766 milhões, com preço de emissão a R$ 20,00 cada ação. Foram vendidos 38,3 milhões de papéis ordinários da Alliar em uma oferta primária e secundária.
Em julho de 2019, a empresa estava listada na Bolsa com 30% das ações negociadas no mercado. Os fundadores do CDB detinham 31% das ações, e o fundo Pátria Investimentos 25%. Médicos-sócios e administradores detinham 14% das ações.
A empresa está listada na B3 com ações ordinárias (AALR3) e também está no mercado fracionado (AALR3F).
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