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Segundo especialistas da XP, a retomada da economia pode favorecer ações Small Caps; veja como investir via carteiras automatizadas

Carteira da XP com foco em empresas menores pode te ajudar a potencializar as suas operações na bolsa com o ciclo de recuperação da renda variável

MoneyLab

Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

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A perspectiva de corte nos juros domésticos a partir de agosto e de uma atividade econômica melhor do que inicialmente esperado são componentes importantes que sugerem oportunidades de ganhos na bolsa de valores. Há vários indicadores históricos de desempenho da renda variável, associados a ciclos de corte de juros, sinalizando o início de uma recuperação consistente dos papeis.

Na visão do estrategista-chefe de Research da XP, Fernando Ferreira, é provável que a bolsa ainda não tenha precificado todo o movimento que está por vir. A XP projeta primeiro redução na taxa de 0,25 ponto percentual em agosto e cortes subsequentes que levarão a Selic dos atuais 13,75% ao ano a 10,5% em dezembro de 2024.

Lucas Rabechini, diretor de Produtos Financeiros da XP

“Sempre que tivemos um ciclo de corte de juros no Brasil, a bolsa bateu com folga o CDI, na média superando em três vezes o retorno do CDI”, comenta Ferreira citando estudo da casa que analisou os últimos seis ciclos de corte de juro dos últimos 20 anos.

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Neste cenário de retomada mais vigorosa da RV, uma categoria de empresas negociadas que deve puxar a alta é o das small caps, descontadas por serem muito sensíveis à contração da economia e às próprias taxas de juros.

Antes, era necessário que o investidor acompanhasse os relatórios dos analistas e fizesse o rebalanceamento mensal – substituindo papeis e alterando as proporções.  “Este caminho para boa parte dos investidores era complexo, exigindo cálculos, venda e compra de ações para permanecer aderente à recomendação. No passado, criamos um produto, a Carteira Recomendada Automatizada, que garante esta aderência com apenas um clique”, comenta Lucas Rabechini, diretor de Produtos Financeiros da XP.

O executivo explica que a ideia era ajudar o investidor sem expertise ou sem tempo para analisar papeis, relatórios e rebalancear a carteira, a replicar a seleção de papeis dos analistas da XP.

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“Uma carteira automatizada segue, com um único clique do investidor ao aderir ao produto, todos os movimentos da nossa equipe que analisa centenas de papeis, relatórios de gestão e de macroeconomia, algo que dificilmente uma pessoa física conseguiria fazer”, comenta Rabechini.

Após um ano do lançamento das primeiras carteiras automatizadas, a XP já chega a 40 carteiras de sete estratégias, sendo 10 do time da XP e as demais de casas parceiras como Levante e Eleven, entre outras.  “É importante abrirmos espaço para carteiras de outras casas, sempre homologadas por nós, porque este é o DNA da XP, de ser um ecossistema aberto de produtos que façam sentido para os clientes.”

Na estrutura da XP, são mais de 50 analistas que, além de acompanhar as empresas, atendem o cliente institucional, como as maiores assets do mercado, se mantendo atualizados sobre os grandes movimentos dos gestores.

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“A gente tem, dependendo da carteira automatizada, revisões semanais, quinzenais ou mensais, com a substituição dos papeis, se for o caso, e o reenquadramento dos percentuais das ações tudo automático, sem que o investidor tenha que se preocupar com o operacional”, explica o diretor da XP.

A democratização também é fator importante do produto. Antes, as carteiras recomendadas eram basicamente utilizadas pelos clientes de alta renda, com mais de R$ 100 mil investido na RV. Hoje, a partir de R$ 10 mil é possível aderir à uma das Carteiras Automatizadas da XP.

Para Jennie Li, analista do time de Research da XP e responsável pela estratégia da Carteira XP Small Caps, após anos sofrendo com juro alto, cenário econômico incerto, este grupo de empresas tem a melhor perspectiva de recuperação na bolsa.

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“As empresas pagadoras de dividendos, mais resistentes, estão menos descontadas. As do setor de commodities dependem muito do cenário incerto, com risco de recessão em alguns países a China não ajudando muito. As small caps voltadas para consumo doméstico se beneficiam diretamente da queda de juros”, explica Jennie.

Para selecionar os papeis para a Carteira Top Small Caps XP, a casa analisa empresas com até R$ 10 bilhões de market cap, procura compor a seleção com papeis de diferentes setores, equilibrando o risco, e mantém um filtro de qualidade rigoroso, até pela perspectiva de queda dos juros, mas ainda mantido em nível alto.

“Esta composição balanceia o risco. Não há um número fixo de empresas, mas hoje a carteira tem 10 papeis. Mensalmente reavaliamos a composição e se necessário trocamos empresas, mas como temos uma análise fundamentalista fazemos no máximo 2 ou 3 mudanças”, explica Jennie, acrescentando que para quem aderir à carteira automatizada todo o processo é simples, feito pela própria XP.

Para conferir a carteira Small Caps, entre outras, clique aqui.

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