Fechamento anterior | 12,95 |
Abertura | 13,00 |
Negócios | 51.525,00 |
Volume | $ 818,88 M |
Mín — Máx (Dia) | 12,78 - 13,00 |
Variação (Dia) | -1.14% |
Variação (Mês) | -0.46% |
Variação (2024) | -6.77% |
Variação (52 semanas) | +0.93% |
Invista com corretagem zero
Receita Líquida | R$ 80,62 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 14,79 B |
Margem Líquida | 18.35% |
Ebitda | R$ 25,62 B |
Margem Ebitda | 31.78% |
Ativo Total | R$ 143,43 B |
Dívida Bruta | R$ 3,45 B |
Dívida Líquida | R$ -11,88 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 96,03 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 13,60 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +15.41% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +12.9% |
A Ambev é a maior cervejaria da América Latina. É controlada pela AB InBev, companhia de bebidas que tem os brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira entre seus principais sócios.
A Ambev está presente em 17 países das Américas, além do Brasil, e é líder em cinco deles: Argentina, Canadá, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Além de ter ações listadas na B3, que integram o Ibovespa, tem ADRs negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE).
Seu portfólio inclui marcas como Skol, Brahma, Antarctica e Budweiser. No segmento de bebidas não alcoólicas, os destaques são o refrigerante Guaraná Antarctica e a bebida energética Fusion. A companhia também tem licença para fabricar, vender e distribuir produtos da PepsiCo.
Ainda que seja uma das maiores empresas de capital aberto do Brasil, a Ambev tem sofrido com a crise econômica e também com as mudanças de hábito do consumidor. Mais brasileiros começaram a se interessar por cervejas artesanais e produtos regionais. Como consequência, a Ambev vem trabalhando para ampliar seu portfólio.
Sua maior concorrente é a holandesa Heineken, que adquiriu a Brasil Kirin (dona das marcas Devassa, Schin, Eisenbahn e outras) em 2017.