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Os dividendos de R$ 24,7 bilhões anunciados pela Petrobras (PETR4) nesta quinta-feira (11) são equivalentes ao valor de mercado da CSN Mineração (CMIN3), uma das maiores mineradoras do Brasil, revela levantamento do TradeMap.
O montante está em linha com as últimas distribuições feitas pela petrolífera. No primeiro trimestre deste ano, a companhia desembolsou R$ 22 bilhões. Já no quarto trimestre do ano passado a companhia distribuiu R$ 21,2 bilhões.
O valor desembolsado faz referência ao recurso que já saiu do caixa da Petrobras para pagamentos.
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No caso dos novos R$ 24,7 bilhões, ainda serão desembolsados em agosto e setembro, explica Einar Rivero, head comercial do TradeMap.
“Os dados mostram que a companhia continua sendo uma das mais rentáveis do País”, destaca Rivero. Contudo, os dividendos ficam longe do recorde de distribuições que aconteceu no terceiro trimestre de 2022, quando a companhia desembolsou R$ 111 bilhões em proventos.
Confira a evolução dos dividendos trimestrais da Petrobras:
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Quando é a “data com” da Petrobras?
Para quem possui as ações da Petrobras na B3, a data de corte para ter direito aos dividendos de R$ 1,89357 por ação ordinária (PETR3) e preferencial (PETR4) é no dia 12 de junho. Investidores deverão ter os papéis até o fechamento do pregão deste dia.
Quem comprar as ações no dia 13 de junho não terá mais direito ao provento.
Um erro comum entre investidores, que deve ser evitado, é comprar uma ação que vai pagar dividendos até a “data com” e vendê-la na “data ex”, acreditando estar ganhando os dividendos de graça – na verdade, sairá no zero a zero.
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O pagamento dos dividendos ocorrerá em duas parcelas. A primeira de R$ 0,95 por ação será paga no dia 18 de agosto de 2023. Investidores receberão nesta data dividendos de R$ 0,27 por ação ordinária e preferencial e juros sobre capital próprio de R$ 0,67.
Já a segunda, de R$ 0,95 por papel, será paga no dia 20 de setembro, totalmente em dividendos.
Lembrando que os dividendos não sofrem tributação do Imposto de Renda. Já no caso do JCP, é descontada uma alíquota de 15% sobre o valor bruto pago pelas empresas.
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