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SÃO PAULO – Em um mundo de incertezas que é o mercado financeiro, surpresas geralmente não são bem-vindas pelos investidores e a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) em manter a Selic em 6,50% trouxeram turbulência às negociações do Tesouro Direto, que chegou a suspender suas operações em vários momentos por 3 dias seguidos. Não pelo mérito da decisão, que até foi elogiada pela defesa do dólar, mas sim pela falha de comunicação pelo Banco Central.
Com a expectativa de mais turbulência pela frente, devido principalmente à corrida eleitoral, quais títulos do Tesouro Direto escolher: prefixados ou pós fixados, aqueles atrelados à inflação? O analista Luiz Felippo disse no programa “Analistas Sem Censura”, na terça-feira (22), que considera os títulos atrelados ao IPCA mais interessantes, especialmente para se proteger das volatilidades do mercado, garantindo a correção pela inflação do período acrescida de juros.
“É melhor estar protegido a uma aversão de mercado, como estamos vendo agora, em vez de se arriscar de cabeça em prefixados”, contou. “Você deveria migrar para títulos ligados a inflação porque, se acontecer alguma coisa, perderia muito menos do que se estivesse em prefixados”, acrescenta.
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Entre os títulos IPCA+2024 e o IPCA+2035, Luiz Felippo avalia que o ativo com vencimento mais longo tem uma “oportunidade melhor” de ganhos atualmente, com mais espaço de valorização antes do vencimento e possibilidade de alavancar os rendimentos.
Para conferir o vídeo completo com as explicações de Luiz Felippo, veja o vídeo abaixo:
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