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O Ibovespa encerrou a última semana com ganhos de 2%, indo aos 120.568 pontos, elevando, assim, sua valorização neste ano para 9,87%.
A Bolsa acompanhou, na sexta-feira, o desempenho positivo os mercados em NY, assim como reagiu positivamente aos dados do IPCA de outubro.
Para o Itaú BBA, o Ibovespa conseguiu ultrapassar os 119.800 pontos e criou um ambiente propício para um possível rali, que pode levar o índice a buscar máxima do ano em 123 mil pontos e quem sabe a sua máxima histórica em 131 mil.
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Do lado da baixa, o suporte inicial está em 118.000 pontos, acrescentam os especialistas do Itaú BBA, Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta.
“Se for perdido (os 118 mil pontos), abrirá caminho para devolver parte dos ganhos recentes e encontrará suportes em 114.300 e 111.600 pontos”, apontaram.
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Enquanto isso, Gilberto Coelho, analista técnico da XP, destaca que, após fechar a semana em alta, rompendo a resistência dos 120.000, pode projetar, agora, teste nos 123.000 ou 130.000.
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Conforme ele, a tendência perderia força com um fechamento abaixo dos 117.500. “O IFR (índice de força relativa) apontando para cima e o volume maior na semana favorecem novas altas.”
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Para o analista da Genial, Igor Graminhani, após romper a resistência dos 119.780 pontos, os próximos topos ficam em 123.010, 123.600 e 126.430 pontos.
“Observem no gráfico abaixo que no curto prazo o Ibovespa está em formação de pivot de alta traçado em azul”, assinalou ele.
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Por fim, a equipe de análise da Ágora, liderada por Maurício Camargo, aponta que, caso dê continuidade ao rali de curto prazo, o Ibovespa encontrará barreira no topo mais recente, na região dos 123 mil pontos;
Do lado inferior, acrescentam, um retorno abaixo de 119.200 seria baixista, já que o índice poderia confirmar um movimento de reversão, que abriria espaço para uma queda mais intensa, inicialmente até os suportes que ficaram marcados em 116.800, 115.600, 113.000 e 111.600 pontos.
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