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Desde o início da pandemia, as ações de tecnologia vêm se destacando no portfólio global dos investidores e devem seguir atrativas pelos próximos 12 meses.
Até o momento, em 2021, as ações de tecnologia dos Estados Unidos continuam se valorizando, mas as da China caíram entre 30% e 35%, desde o seu pico de fevereiro.
Portanto, será que a festa acabou para as ações de tecnologia?
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“Entendemos que não, mas somos cautelosos com as chinesas”, escreveu Mitchell Kim, em relatório da Ohmresearch Independent Insights, obtido pelo InfoMoney.
Tendo em vista este cenário, seis ativos merecem especial atenção: Nvidia (NVDA US), Alphabet (GOOG US), ASML (ASML US), Snap (SNAP US), Alibaba (BABA US – ADR) e Sea Limited (SE US – ADR).
O que deve impulsionar as ações de tecnologia?
De acordo com o estudo, quatro temas impulsionarão o desempenho das ações de tecnologia: Inteligência artificial e 5G, transformação digital e escassez de chips semicondutores.
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Essas seis ações, avaliou Kim, estão bem posicionadas dentro desses temas, podendo aliar crescimento da receita e do lucro a longo prazo, de forma superior a de outros setores e empresas.
Veja outros argumentos da Ohmresearch:
- Ações de tecnologia ainda oferecem um crescimento excepcional;
- Ainda está em andamento a migração das compras convencionais para compras online;
- Há escassez de chips para dispositivos 5G;
- Segue o processo de adoção de IA, RA e robótica nas empresas;
- As mídias sociais continuam flexionando seus músculos.
EUA ou China?
“Atualmente, prefiro as ações de tecnologia dos Estados Unidos às chinesas em função da atual ameaça de restrições governamentais contra empresas de tecnologia chinesas”, escreveu.
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No entanto, isso não quer dizer que as ações de tecnologia dos Estados Unidos estejam imunes a riscos regulatórios, reforçou o estudo.
“O governo dos Estados Unidos acaba de anunciar uma nova investigação de violações de leis antitruste por parte do Facebook, e o Google está sob o escrutínio de autoridades reguladoras da Europa. Mas entendo que nos Estados Unidos há o devido processo legal, ao passo que para as investigações na China, na minha opinião, não há recurso.”
Alibaba se diferencia
Mesmo negociadas com um desconto significativo em relação às ações de empresas americanas e tocando o fundo do poço, a Ohmresearch avaliou que o risco de queda permanece inalterado às chinesas.
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Entretanto, como forma de se posicionar em meio a este cenário de risco regulatório, o levantamento selecionou a Alibaba, fundada por Jack Ma, por conta de seu valuation barato e por seu potencial de retorno às margens normais.
Adicionalmente, investidores que tenham apetite de risco por tecnologia da China, em função da oportunidade de
recuperação, “poderiam considerar a Vipshop, a JD.com e a Tencent”, acrescentou o relatório.
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