BlackRock atinge fatia de 10,11% na Cogna (COGN3), Light (LIGT3) tem rating rebaixado pela S&P e prévias de construtoras

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (13)

Felipe Moreira

Cogna (Imagem: Divulgação)

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O radar corporativo desta quinta-feira (13) traz aumento de participação acionária da gestora BlackRock na empresa de educação Cogna (COGN3). A gestora passou a deter 10,111% do total de ações de emissão da companhia, totalizando 189.747.964 ações ordinárias.

A Light (LIGT3), por sua vez, teve seus ratings de crédito de emissor e de dívida da Light SESA rebaixados de ‘brCCC-’ para ‘D’ pela S&P.

Já a oferta subsequente de ações da Hapvida (HAPV3) movimentou R$ 1,059 bilhão, com a ação precificada em R$ 2,68.

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A Petrobras (PETR4) concluiu a venda do Polo Norte Capixaba.

A B3 (B3SA3) registrou queda de 20,5% no volume negociado de ações em março na base anual

A MRV (MRVE3) registrou trimestre recorde de vendas, totalizando R$ 1,8 bilhão, e reduziu queima de caixa.

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A Cyrela (CYRE3) teve alta de 17,7% nas vendas líquidas no 1º tri de 2023, para R$ 1,55 bilhão.

Já Mitre (MTRE3) teve alta de 58% nas vendas no 1º trimestre de 2023, para R$ 242 milhões.

A Tenda (TEND3) registrou vendas líquidas de e R$ 600,3 milhões no 1T23, aumento de 3,8% na base anual.

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Confira mais destaques:

Cogna (COGN3)

A gestora BlackRock, Inc. passou a deter 10,111% do total de ações de emissão da companhia, totalizando 189.747.964 ações ordinárias.

Em adição, a BlackRock informou que detém 95.934.996 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias da Cogna com liquidação financeira, representando aproximadamente 5,112% do total de ações ordinárias da empresa.

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Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) informou que, nesta quarta-feira (12), teve seus ratings alterados pela S&P Global Ratings (S&P).

Os ratings de crédito de emissor e de dívida da Light SESA foram rebaixados de ‘brCCC-’ para ‘D’ na escala nacional.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras informou que foi concluído o cumprimento de todas as condições precedentes, referente a transferência da totalidade de sua participação (100%) no conjunto de 4 concessões de campos de produção terrestres, com instalações integradas, localizadas no estado do Espírito Santo – ES, denominados conjuntamente de Polo Norte Capixaba, para a empresa Seacrest Petróleo SPE Norte Capixaba Ltda (Seacrest).

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A operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 426,65 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato. O valor recebido hoje se soma ao montante de US$ 35,85 milhões pagos à Petrobras na ocasião da assinatura do contrato realizada em 23/02/2022. Além desse montante, é previsto o recebimento pela Petrobras de até US$ 66 milhões em pagamentos contingentes, a depender das cotações futuras do Brent.

Com a conclusão da cessão, a Seacrest assume a condição de operadora dos campos do Polo Norte Capixaba e demais infraestruturas de produção.

Estatal vai cobrir rombo de R$ 4 bi

A Petrobras anunciou que vai desembolsar pouco mais de R$ 4,012 bilhões para cobrir um rombo de R$ 8,5 bilhões apresentado por um dos planos de previdência privada de seus funcionários, o Plano Petros do Sistema Petrobras – Repactuados (PPSP-R).

De acordo com a estatal, o rombo foi apurado no exercício de 2021 e consta no Plano de Equacionamento de Déficit de 2021 (PED2021). Os R$ 8,5 bilhões, contudo, referem-se ao apurado em dezembro do ano passado.

A petrolífera informou que os R$ 4 bilhões serão pagos em parcelas mensais, durante toda a vigência do plano, cuja vida útil estimada é de 93 anos. Como garantia, a estatal concordou em oferecer uma nota promissória do valor devido.

Hapvida (HAPV3)

A oferta subsequente de ações (follow-on) da empresa de saúde Hapvida movimentou R$ 1,059 bilhão, com a ação precificada em R$ 2,68.

Os recursos levantados na operação, que irão diretamente para o seu caixa, ajudarão a companhia a ajustar seu balanço, que está alavancado e sofrendo com o alto custo do serviço da dívida, que vem pesando por conta das altas taxas de juros no país.

B3 (B3SA3)

A B3 (B3SA3) apresentou uma queda de 20,5% na base anual do volume financeiro médio diário do segmento ações em março de 2023, indo a R$ 26,469 bilhões.

Neste setor, a receita média por contrato (RPC) subiu 4,3% na base anual, para R$ 0,962, e a velocidade de giro caiu de 167,3% para 161,8%.

No segmento de derivativos, que inclui juros, câmbio e commodities, o volume médio diário de negócios subiu 38,1% em março na base anual e 9,8% em relação ao mês imediatamente anterior, ficando em R$ 6,934 bilhões.

MRV (MRVE3)

As vendas líquidas da MRV (MRVE3) totalizaram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,8 bilhão e 8.255 unidades vendidas (%MRV) no primeiro trimestre de 2023 (1T23), aumento de 21% em relação ao 4T22 e de 20% frente a 1T22.

A construtora registrou um aumento de 4,8% no ticket médio no comparativo com o 4T22, alcançando a marca de R$ 218 mil no 1T23.

A velocidade de vendas (VSO), por sua vez, atingiu 22% no 1T22, equivalente a um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao 4T22.

Cyrela (CYRE3)

A Cyrela (CYRE3) comunicou nesta noite de quarta-feira (12) a prévia de seus resultados operacionais do 1º trimestre de 2023 (1T23), em comparação aos mesmos períodos de 2022 (1T22).

As vendas líquidas contratadas somaram R$ 1,545 bilhão no 1T23, uma elevação de 17,7% sobre a mesma etapa de 2022.

Tenda (TEND3)

A construtora Tenda (TEND3) registrou vendas líquidas de e R$ 600,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), aumento de 3,8% em relação ao primeiro trimestre de 2022, com velocidade de vendas (VSO) Líquida de 24,8%.

Na Alea, as vendas líquidas foram de R$ 10,7 milhões, com VSO Líquida de 13,3%, redução de 32,5 p.p. em relação ao primeiro trimestre de 2022.

O preço médio da venda bruta no trimestre foi de R$ 194,7 mil, aumento de 20,1% em relação ao 1T22, seguindo a estratégia de recomposição das margens da empresa.

Mitre (MTRE3)

As vendas líquidas da Mitre (MTRE3), uma das principais construtoras e incorporadoras brasileiras, com atuação nos segmentos de média e alta renda, totalizaram R$ 242,2 milhões, sendo 57,8% superiores ao 1T22. Em comparação ao 4T22, as vendas líquidas recuaram 24,2%.

Os distratos encerraram o 1T23 com redução de 34,8% frente ao trimestre anterior, “demonstrando níveis saudáveis e em linha com a média histórica, reiterando a qualidade e solidez das vendas e da carteira de recebíveis da Mitre”, diz comunicado.

A velocidade de vendas (VSO) no 1T23 atingiu 12,2%, 0,6 p.p. superior ao patamar do 1T22, reflexo do excelente desempenho de vendas do 1T23.

Moura Dubeux (MDNE3)

A Moura Dubeux registrou queda de 30% nos lançamentos no 1T23 na comparação anual, para R$ 248,5 milhões em valor geral de venda (VGV), com dois novos empreendimentos.

As vendas e adições líquidas da empresa caíram 18,7% neste primeiro trimestre em relação ao 1T22, para R$ 326,4 milhões. Já em relação ao trimestre anterior, houve aumento de 18,9%.

O índice de vendas sobre oferta (VSO) encerrou o primeiro trimestre em 17,3%, queda de 10,9 pontos percentuais em um ano. O VSO dos últimos 12 meses foi de 47,5%, queda de 16,4 pontos percentuais.

Os cancelamentos ocorreram em 10,9% das vendas no trimestre, alta de 4,6 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Sequoia (SEQL3)

A Sequoia (SEQL3) informou que em reunião do Conselho de Administração realizada nesta quarta-feira (12) foi aprovada a eleição do Sr. Decio Honorato Alves para ocupar a posição vacante de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia, até o término do mandato em curso.

Em razão da eleição do Sr. Decio Honorato Alves hoje, a proposta da administração referente à próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia foi reapresentada, suprimindo-se o item “4” da ordem do dia da Assembleia consistente na ratificação do número de membros do Conselho de Administração da Companhia, de 7 para 6 membros, até o término do mandato em curso.

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