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| Fechamento anterior | 4,51 |
| Negócios | 1.209,00 |
| Volume | $ 2,83 M |
| Mín — Máx (Dia) | 4,48 - 4,85 |
| Variação (Dia) | +7.31% |
| Variação (Mês) | +11.25% |
| Variação (2025) | +12.29% |
| Variação (52 semanas) | +21.84% |
| Receita Líquida | R$ 2,8 B |
| Lucro Líquido (LL) | R$ 101,73 M |
| Margem Líquida | 3.62% |
| Ebitda | R$ 9,09 M |
| Margem Ebitda | 0.32% |
| Ativo Total | R$ 26,99 B |
| Dívida Líquida | R$ -2,32 B |
| Patrimônio Líquido (PL) | R$ 1,07 B |
| Índice de preço sobre lucro (P/L) | 9,98 |
| Retorno sobre o PL (ROE) | +9.49% |
| Retorno sobre o Capital (ROIC) | -0.34% |
O Banco Pine foi fundado em 1997 por Norberto Nogueira Pinheiro, ex-sócio do BMC, e da família que criou o antigo Banco Central do Nordeste, em 1939. Banco de atacado, o Pine especializou-se em produtos financeiros desenhados para médias e grandes empresas regionais, como derivativos, operações estruturadas, câmbio, crédito, entre outros.
Primeiro banco médio a abrir o capital, o Pine realizou seu IPO na B3 em 2007. Mas o fundador é o único acionista controlador do banco, concentrando 100% das ações ordinárias (PINE3). O banqueiro também detém cerca de 29% das ações preferenciais (PINE4) da instituição financeira.
Em 2017, o Banco Pine inicia processo de digitalização. A partir daí, passa a oferecer produtos 100% on-line e zero de taxas, por meio da plataforma Pine On-line. No ano seguinte, cria equipe focada no atendimento de empresas com faturamento abaixo de R$ 500 milhões, ampliando a base de clientes da instituição.
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