Fechamento anterior | 1,13 |
Abertura | 1,13 |
Negócios | 539,00 |
Volume | $ 568767 |
Mín — Máx (Dia) | 1,08 - 1,16 |
Variação (Dia) | +2.65% |
Variação (Mês) | +4.5% |
Variação (2025) | -26.11% |
Variação (52 semanas) | -48.89% |
Receita Líquida | R$ 811,19 M |
Lucro Líquido (LL) | R$ -164,08 M |
Margem Líquida | -20.22% |
Ebitda | R$ -13,81 M |
Margem Ebitda | -1.7% |
Ativo Total | R$ 2,03 B |
Dívida Bruta | R$ 357,83 M |
Dívida Líquida | R$ 334,79 M |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 193,66 M |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | -0,85 |
Retorno sobre o PL (ROE) | -84.72% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | -14.11% |
A Mobly se destaca como o aplicativo de comércio com maior número de downloads em Home & Living nas plataformas de downloads de aplicativos App Store e Google Play, com uma base de mais de 300 mil usuários ativos (considerados como usuários que acessaram o aplicativo nos últimos 30 dias) e uma base instalada de mais de 360 mil, com base em dados de 31 de outubro de 2020.
“Além disso, estamos entre os líderes varejistas de pure play em Home & Living, de acordo com a pesquisa Top of Mind publicada pela Ebit Nielsen em julho de 2020. Nosso foco principal é transformar a maneira como as pessoas realizam compras para suas casas, oferecendo, através de uma omnicanalidade completa, uma experiência de compra superior, com uma vasta oferta de produtos e o uso de tecnologia baseada em dados”, aponta a companhia.
A Mobly afirmou que pretende utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta primária para (i) fortalecimento do capital de giro e estrutura financeira, vendor financing e estrutura de capital; (ii) investimento em marketing e publicidade (online e televisivo); e (iii) investimento em bens de capitais, incluindo a expansão de novas lojas físicas, centros de distribuições e desenvolvimento de tecnologia da informação interna.
Nos nove primeiros meses de 2020, o volume de vendas (GMV) da Mobly foi de R$ 560,2 milhões, 48% maior frente o intervalo do ano anterior. A receita líquida teve alta 50%, a R$ 420,8 milhões. O prejuízo líquido ficou em R$ 16,6 milhões, 57% abaixo do prejuízo de R$ 38,8 milhões registrados nos nove primeiros meses de 2019.