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Comento muito sobre a importância de ter seguros (“hedges”) na carteira de investimentos dado os potenciais riscos que enxergo no exterior.
Fiz uma simulação iniciando em JAN/2017 em 2 carteiras bastante semelhantes, uma com hedge feito em opções de compra de dólar e outra sem.
Escolhi opções de dólar pelas características de proteção em eventuais crises. Acredito que segue sendo a principal forma de proteger a carteira para eventos extremos por motivos já comentados em textos anteriores.
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As carteiras se baseiam em 3 conhecidos fundos do mercado: um de Renda Fixa, um de Multimercado e um de Ações. Na carteira com hedge deixei 10% em conta corrente que faz parte do fluxo a ser utilizado nas compras das opções, trimestralmente. Importante notar que são opções “fora do dinheiro” que devem ser compradas dada a atrativa assimetria de risco/ retorno.
Há diversos detalhes adicionais que não cabem me prolongar. Aos que tiverem interesse em saber mais detalhes, peço que entrem em contato.
Olhando o gráfico abaixo fica evidente que os momentos de destaque da carteira com hedge foram durante stress do mercado, como o meio do ano de 2018 quando estávamos em período eleitoral e suas incertezas.
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Por fim, tenham hedge em suas carteiras! A assimetria de riscos mundial sugere tal abordagem defensiva.
E como diria o lendário investidor Warren Buffett:
“Regra nº 1 para os investimentos: Nunca perder dinheiro.
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Regra nº 2 para os investimentos: Nunca se esquecer da regra nº 1.”
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