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SÃO PAULO – Os países vêm reagindo de forma diferente à pandemia de coronavírus e isso deve continuar. O resultado tende ser o surgimento de grandes divergências econômicas entre os países – especialmente entre Ocidente e Oriente.
A análise foi feita por Marco Aurelio Freire, sócio responsável pelos fundos líquidos da Kinea, uma das maiores gestoras de recursos do país, com cerca de R$ 65 bilhões de patrimônio.
Como investir nesse cenário? Entre as principais posições da Kinea, diz Freire, estão ouro (“vivemos uma escassez de ativos seguros”), moedas asiáticas (dada a expectativa de recuperação mais rápida da Ásia) e juros em países como Brasil e México.
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Freire acredita que o Brasil está perto do fim do ciclo de corte de juros, mas afirma que as taxas não devem subir tanto quanto a maioria dos analistas estima nos próximos anos. Para ele, a situação fiscal vai piorar, mas menos do que se imagina. Para saber mais, assista à entrevista completa no link acima.
A entrevista faz parte da série VRB Talks, organizada pelo fundo VRB em parceria com InfoMoney, XP Investimentos, UBS Consenso, Tera Capital e a Turim MFO.
Os gestores Rodrigo Azevedo (Ibiúna), Fabio Spinola (Apex), Florian Bartunek (Constellation) e Waldir Serafim (Navi) já foram entrevistados (confira aqui).
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Nas próximas semanas, haverá lives com Rogério Xavier (SPX), Mauricio Bittencourt (Velt), Bernardo Feijó (Kapitalo), Gustavo Daibert e Thiago Mendez (ambos da Bahia Asset), Bruno Garcia (Truxt) e outros.
O plano de previdência do VRB e o VRB Multimercado investem nos fundos desses gestores.
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