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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta quinta-feira, em entrevista à GloboNews, que as votações recebidas por Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN) na eleição para a presidência do Senado não necessariamente irão se reproduzir em votos contra e a favor do governo em matérias na Casa.
Segundo Padilha, temas econômicos prioritários para o governo, como a reforma tributária, podem receber votos inclusive de partidos que se declaram como oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Apoiado por Lula, Pacheco foi reeleito presidente do Senado com 49 votos, enquanto Marinho recebeu 32, em votação realizada na véspera.
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