Sachsida: Engano pensar que a nova gestão da Petrobras será ‘mais do mesmo’

Ministro foi questionado sobre a responsabilidade da União pelas indicações para a presidência e Conselho de Administração da estatal

Estadão Conteúdo

Foto: Alan Santos/PR
Foto: Alan Santos/PR

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O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse nesta terça-feira, 21, que é um engano pensar que a gestão da Petrobras a ser conduzida pelo futuro presidente, Caio Paes de Andrade, será “mais do mesmo”. Andrade será o quarto presidente da empresa durante o governo de Jair Bolsonaro e substituirá José Mauro Coelho, que renunciou ao cargo ontem.

“Quando cheguei no Ministério trouxe uma nova filosofia, de competição. A Petrobras precisa competir e é por isso que troquei o presidente e está sendo trocado o Conselho de Administração, pois a empresa precisa se preparar para um novo tempo, de competição”, disse. “Quem acha que estamos mudando para mais do mesmo, acho que está enganado.”

Ao longo da audiência pública na Câmara, o ministro foi questionado sobre a responsabilidade da União pelas indicações para a presidência e Conselho de Administração da estatal. Sachsida sinalizou que concorda com a avaliação. “E, quando nomeia errado, troca.”

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“Quem indicou o Conselho de Administração foi o governo. De maneira alguma quero criticar o conselho atual, de maneira alguma quero criticar o presidente José Mauro, são pessoas competentes e, certamente, estão fazendo o que acreditam ser melhor para o Brasil e as agradeço por isso”, disse em resposta aos deputados.

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