Lula diz que ninguém dará ‘cavalo de pau’ na economia, em meio a ceticismo sobre déficit zero

Presidente ponderou que "são as pessoas mais necessitadas e trabalhadores mais pobres terão atenção especial desse governo"

Estadão Conteúdo

Brasília, 26/09/2023 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e a ministra da Saúde, Nisia Trindade, apresentam as estratégias para fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília, 26/09/2023 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e a ministra da Saúde, Nisia Trindade, apresentam as estratégias para fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reforçou as promessas do governo na área econômica e disse que não será dado “cavalo de pau” no setor. Segundo ele, a economia continuará “serena” e o foco da gestão será as pessoas mais pobres.

“Aqui, ninguém vai dar cavalo de pau na economia, não vamos inventar. A gente vai fazer o que precisa fazer”, disse o presidente, em lançamento de estratégia para Complexo Econômico-Industrial da Saúde, nesta terça-feira, 26.

Lula disse que a gestão irá tratar “todo mundo com muito respeito”, mas ponderou que “são as pessoas mais necessitadas e trabalhadores mais pobres terão atenção especial desse governo”.

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A fala ocorre em meio ao ceticismo de economistas e membros do Legislativo, que serão responsáveis em aprovar o Orçamento de 2024, sobre a meta para o ano que vem do governo de reduzir o déficit das contas públicas para zero.

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, deputado Danilo Forte (União-CE), que é quem analisa o Orçamento enviado pelo governo para o ano que vem, disse que o compromisso é “quase impossível”.

Para zerar o déficit, o governo terá que cortar despesas ou aumentar a arrecadação. Caso contrário, será necessário mudar a meta fiscal.

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Entre as principais fontes de gastos públicos neste ano, estão: R$ 50 bilhões do Bolsa Família, R$ 30 bilhões do aumento do aporte federal ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb, e R$ 20 bilhões do piso nacional da enfermagem.

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