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SÃO PAULO – A presidente afastada Dilma Rousseff, que figurava no ano passado como a 7ª mulher mais poderosa do mundo, saiu do ranking das 100 mulheres da revista Forbes de 2016. Com isso, o Brasil não tem neste ranking nenhuma representante. Dilma apareceu pela primeira vez no ranking em 2013, quando foi eleita a terceira mulher mais poderosa do mundo, caiu para quarto lugar no ano seguinte e, em 2015, foi para a sétima colocação.
A chanceler da Alemanha Angela Merkel segue no topo do ranking, seguida pela pré-candidata do Partido Democrata às eleições americanas Hillary Clinton. Janet Yellen, chairwoman do Federal Reserve, aparece em terceiro lugar.
Assim como Dilma, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner também saiu da lista este ano, após aparecer na 16ª colocação no ano passado. Com isso, a única representante da América Latina é a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que passou do 27º lugar no ano passado para o 18º lugar este ano.
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Em 2015, as dificuldades para a presidente Dilma já eram apontadas pela Forbes, que destacavam as manifestações populares que ela enfrentava pedindo a sua renúncia, após poucos meses de sua reeleição. “Dilma, que na campanha prometeu aproveitar o dinheiro do petróleo e impulsionar a economia, agora enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a estatal Petrobras”, disse a publicação no ano passado.
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