CMO adia para o dia 8 a reunião para iniciar debate da LDO 2024

Texto serve de base para a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que deve ser enviado pelo governo ao Congresso até 31 de agosto

Estadão Conteúdo

O deputado Danilo Forte (União Brasil-CE) discursa em sessão no plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)
O deputado Danilo Forte (União Brasil-CE) discursa em sessão no plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)

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A Comissão Mista de Orçamento (CMO) adiou para a próxima terça-feira (8), a reunião que ocorreria nesta quinta-feira (3), para iniciar as discussões sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024.

O relator da LDO, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), apresentou na quarta-feira (2), seu parecer preliminar, que ainda será modificado após a aprovação final do novo arcabouço fiscal.

As novas regras para controle das contas públicas, que substituirão o atual teto de gastos, foram aprovadas com alterações no Senado e voltaram para análise dos deputados.

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A votação do arcabouço na Câmara, contudo, está travada em meio às negociações do governo para abrir espaço na Esplanada dos Ministérios para o Centrão.

A LDO serve de base para a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que deve ser enviado pelo governo ao Congresso até 31 de agosto.

Como mostrou o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o maior temor do Palácio do Planalto é que Danilo Forte torne impositivo o pagamento das verbas do antigo orçamento secreto.

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O esquema, revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro, mas os recursos foram redistribuídos. Metade foi usada para aumentar as emendas individuais e a outra metade ficou a cargo dos ministérios.

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