Câmara prossegue hoje votação de medidas provisórias

Entre as MPs em pauta está a que altera a tributação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse)

Agência Câmara

O plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
O plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

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A Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (28) oito medidas provisórias, entre elas a que muda a lei do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). A sessão do Plenário está marcada para as 13h55.

A MP 1147/22 pretende limitar a isenção fiscal do Perse às atividades consideradas efetivamente vinculadas ao setor de eventos. A medida restringe os tipos de atividades que poderão contar com a redução a zero das alíquotas de PIS, Cofins, Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

O Perse foi criado para compensar os efeitos sobre o setor decorrentes das medidas de combate à pandemia de Covid-19.

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Florestas públicas

Também está em pauta a Medida Provisória 1151/22, que permite aos concessionários de gestão de florestas públicas aproveitarem créditos de carbono por manter a floresta em pé, situação vedada anteriormente.

Segundo o texto, também poderão ser incluídas na concessão a exploração de produtos e de serviços florestais não madeireiros, como serviços ambientais e acesso ao patrimônio genético ou conhecimento tradicional associado para fins de conservação, de pesquisa, de desenvolvimento e de bioprospecção.

Código de Trânsito

Os deputados poderão analisar ainda a Medida Provisória 1153/22, que isenta o motorista profissional (categorias C, D ou E), até 1º de julho de 2015, de multa passível de ser aplicada pela falta de exame toxicológico regular exigido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

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A MP também altera sistemática de contratação de seguro para cargas, remetendo ao transportador essa opção.

O governo anterior argumentou que a crise provocada pela pandemia de Covid-19 e o aumento dos custos com combustíveis têm dificultado o cumprimento da regra, principalmente pelos Transportadores de Carga Autônomos (TACs), mesmo com a concessão de auxílio emergencial até o fim do ano passado.

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