XP lança produtos atrelados à renda fixa internacional com rendimentos mensais

A XP lança três produtos que passam a integrar a plataforma de Certificados de Operações Estruturadas, que terão como grande diferencial o rendimento mensal de, aproximadamente, 1% aos investidores. Os novos produtos estão disponíveis para investimento por meio da conta de investimentos brasileira, e irão gerar exposição à títulos de dívida internacional, que podem ser emitidas por empresas e governos locais ou internacionais.

Os ativos têm rentabilidades prefixadas, sujeitas a risco de crédito dos emissores, e investimento mínimo de R$ 1 mil.

“Além de trazerem uma maior previsibilidade ao investidor por serem estruturas que oferecem um retorno prefixado, que se beneficiarão de um ambiente de juros em queda, os novos produtos têm como diferencial o pagamento de cupons mensais”, afirma Lucas Rabechini, diretor de Produtos Financeiros da XP.

“Nosso objetivo é simplificar o acesso a títulos internacionais para clientes brasileiros, permitindo investimentos que possuem exposição à renda fixa internacional e sejam mais uma opção de diversificação para suas carteiras”, completa o executivo.

Neste momento, os produtos são expostos à três títulos de dívida internacional:  Globo (vencimento 2032), Minerva (vencimento 2031) e ao título soberano Brasileiro (vencimento 2031). Os rendimentos mensais brutos variam entre 0,80% e 1,30%, a serem definidos de acordo com a condição de mercado vigente na data de início.

Os três novos produtos já estão disponíveis para investimento e são indicados para investidores com perfil agressivo que tenham interesse na exposição a crédito corporativo e soberano. É recomendado que os investidores interessados façam um teste de perfil de risco e busquem informações detalhadas sobre os produtos disponíveis na plataforma da XP.

Além dos novos produtos mencionados, a XP lançou ao longo do ano outros Certificados de Operações Estruturadas, disponíveis na plataforma, os quais possuem rentabilidade prefixada em real e também expostos à títulos de dívida internacional.