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Investir em renda variável para muitas pessoas parece complexo. É preciso escolher as ações adequadas, atualizar o portfólio ao longo do tempo e pensar em uma estratégia que visam reduzir potenciais de perdas. Criado no ano passado pela XP, o produto Carteira Automatizada é uma boa alternativa para quem não tem tempo de avaliar cenários, porém deseja ter exposição a algum tipo de estratégia em Renda Variável.
Ao aderir ao produto, o investidor se beneficia da expertise de uma equipe de analistas que acompanham o desempenho das ações e atualizam, quando necessário, as recomendações de compra, venda e os percentuais adequados. O produto segue uma carteira recomendada elaborada por um analista registrado na APIMEC sendo todo o rebalanceamento da carteira realizado de forma automatizada. A composição da carteira é analisada mensalmente, o que significa que há uma busca das melhores oportunidades.
A XP já tem 40 carteiras automatizadas de sete estratégias diferentes, sendo 10 do time da XP e as demais de casas parceiras como Levante e Eleven. Só na estrutura da XP, são mais de 50 analistas que além de acompanhar as empresas, seus relatórios de gestão, também atendem o cliente institucional.
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Entre as opções, existem carteiras com diversos tipos de análises e estratégias, utilizando diversos modelos de análise como fundamentalistas, Técnicos, Quantitativos, ESG, entre outras. Uma dessas carteiras Automatizadas é a Bunker, que utiliza o método Quantitativo visando oferecer uma menor volatilidade e, ao mesmo tempo, busca o momento certo de entrada em papeis com maior potencial de valorização no curto prazo. Este pode ser um caminho interessante para o investidor se expor ao mercado visando uma estratégia mais defensiva, que já inclui diversificação e acompanhamento de um time de especialistas.
Como complementar e personalizar ainda mais a estratégia para o perfil de cada investidor
A XP possui também a utilização de derivativos para complementar e adaptar a estratégia às necessidades de cada investidor. Artur Almada, Sales and Trading de Renda Variável da XP Inc., lembra que esta sempre foi uma recomendação aos escritórios parceiros e assessores.
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“A utilização de derivativos na estratégia de alocação pode ser bastante interessante, porque com ela o investidor, junto ao seu assessor de investimentos, consegue complementar o portifólio especificamente para suas necessidades e perfil de risco.”
Os investidores que desejam buscar proteção podem contratar uma estrutura de derivativos cujo objetivo é proteger parte do capital investido na carteira, em caso de desvalorização das ações, e permitir a participação da alta até um determinado nível de preço.
A adesão à essa estrutura de derivativos como complemento da carteira só pode ser feita via assessor de investimentos, para estar alinhada com a composição do portifólio de alocação. Para maiores detalhes, procure seu assessor.