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Carteira de fundos imobiliários da Rico rende 334% do CDI em 10 meses; veja as recomendações

Desde julho do ano passado, o portfólio acumula ganhos de 27,15%, contra uma alta de 6,25% do CDI no mesmo período

Paula Barra

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SÃO PAULO – A carteira da Rico Investimentos de fundos imobiliários não sabe o que é perder do IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários) da B3 há pelo menos dez meses. Com uma gestão mais ativa desde julho do ano passado, o portfólio acumula no período ganhos de 27,15%, ou duas vezes mais do que o índice de referência (+12,69%). Em relação ao CDI, o retorno é ainda mais expressivo – equivale a mais de 4 vezes, ou 334%, do ganho do benchmark de investimentos da renda fixa, que subiu 6,25% no período. 

Segundo Matheus Soares, analista que assina o relatório com a carteira (quer seguir as recomendações? Clique aqui e veja como), destaque no período para o fundo BTG Pactual Fundo de Fundos Imobiliários (BCFF11), que tem como objetivo principal a aquisição de cotas de outros fundos e que valorizou 34% de outubro do ano passado até abril, quando decidiram encerrar a posição. “Para investidores com foco em dividendos, o racional continua sendo positivo, mas já não vemos mais aquele desconto que enxergávamos quando inserimos o ativo na carteira”. 

Com a saída do BCFF11, a nova aposta do portfólio em maio recai sobre o VBI Faria Lima 4440 (FVBI11), um fundo que tem 50% do edifício que carrega o mesmo nome. Esse é um empreendimento ligado ao setor de lajes corporativas, que vemos como grande oportunidade nos próximos meses, com a perspectiva de recuperação da atividade econômica, disse. 

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Outros destaques ficam com o Tower Bridge Corporate (TBOF11), fundo que vem apresentando importante queda na sua taxa de vacância e que, em conjunto com o término das carências concedidas, deve promover uma valorização ainda mais expressiva de suas cotas; e o Maxi Renda (MXRF11), que distribui cerca de 8,91% ao ano em dividendos e desponta como uma opção atrativa em um momento de juros baixos. Há ainda expectativa por distribuição de mais proventos com a venda concluída do ativo Oceanic e a execução das garantias dos devedores, comenta o analista.  

Segundo Soares, com a inflação controlada e juros estruturalmente baixos, a retomada do ciclo de crescimento econômico deve se materializar, criando um ambiente ideal para investimentos em fundos imobiliários. Nesse cenário, ele acredita que mais oportunidades devem surgir nos próximos meses em setores de shoppings e lajes corporativas (como mencionado no caso do FVBI11). 

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