Publicidade
Para lidar com a crise desencadeada pela pandemia, 42% das PMEs brasileiras apostaram na adoção de novas tecnologias, segundo uma pesquisa da empresa de consultoria e marketing Edelman em parceria com a Microsoft. Para 83% dos entrevistados, essas tecnologias lideram o caminho rumo à recuperação econômica.
A tendência é que a transformação digital continue como resposta fundamental para a sobrevivência das pequenas e médias empresas do país. Para Vittorio Danesi, CEO da Simpress, empresa especializada em terceirização de equipamentos de tecnologia, as empresas que apostam em novas tecnologias ganham mais escalabilidade para uma retomada de mercado mais ágil, além de garantir maior produtividade e qualidade dos processos.
“O papel da transformação digital para sobrevivência da PMEs é fazer com que as tecnologias sejam incorporadas cada vez mais nas atividades administrativas, de vendas e de relação com seus clientes”, diz.
Continua depois da publicidade
Ele afirma que houve uma aceleração digital gerada pela necessidade do distanciamento social. “Todos precisaram se adaptar, adotar estratégias de redução de custos, procurar formas de se automatizar e digitalizar”, afirma.
Em períodos de crise, como o da pandemia de Covid-19, as empresas tendem a preservar ainda mais capital, buscar soluções mais completas e automatizar processos. Nesse sentido, a Simpress viu crescer a demanda por produtos como impressoras térmicas e coletores de dados para melhorar a produtividade nos processos de identificação, captura e rastreamento de produtos, além de smartphones e tablets, para uma maior mobilidade integrada à infraestrutura.
Tecnologia e economia: o par perfeito
Continua depois da publicidade
Danesi afirma que houve uma procura por soluções mais baratas que levassem mobilidade aos funcionários das PMEs, além de ajudar na estruturação dos times e garantir a infraestrutura básica necessária para o home office.
“Notamos que muitas empresas mudaram de comportamento, deixaram de adquirir equipamentos e começaram a contratar um serviço de entrega de computadores e smartphones com a manutenção necessária para garantir a operação do negócio”, diz.
Uma pesquisa feita pela Simpress, realizada com 150 líderes de tecnologia de empresas brasileiras, comprovou a tendência. Cerca de 55% dos entrevistados afirmaram que suas empresas trabalham com modelo híbrido nos escritórios alugando e comprando equipamentos, 23% fazem outsourcing e 22% compram os equipamentos e soluções.
Continua depois da publicidade
A flexibilidade para aumentar o volume dos equipamentos de uma hora para outra, a economia gerada, a facilidade de manutenção e atendimento aos usuários, o foco da equipe de TI em atividades core, o gerenciamento mais efetivo do parque e até o descarte correto dos equipamentos, estão entre as vantagens.
Hoje, é possível ter todos os equipamentos suportados com a plataforma de infraestrutura Simpress por meio do modelo de outsourcing, que oferece um amplo cardápio de soluções e gerenciamento dos dispositivos para atender às necessidades dos clientes, incorporando recursos de segurança e gestão.
Assim, as empresas não precisam mais comprar dispositivos, podem utilizar equipamentos atualizados e de acordo com o que o negócio precisa por um preço bem inferior. Outro ponto positivo é que em caso de retomada, a expansão do parque e a atualização tecnológica é muito mais rápida.
Continua depois da publicidade
Tecnologia como fator de viabilidade econômica
Para o executivo, a tecnologia é fundamental dentro de uma PME. “Muitas vezes, empresas menores acabam negligenciando essa parte por acharem que não é prioritário, mas na verdade a deficiência de soluções tecnológicas pode causar prejuízos e até inviabilizar negócios”, diz o executivo.
Um exemplo simples disso é a questão dos computadores desatualizados, que podem diminuir significativamente a produtividade de um colaborador. “Também há casos como a ausência de um coletor de dados para controle de estoque, por exemplo. Para se ter uma ideia, a automatização da gestão garante a rastreabilidade do estoque, evita perda de mercadoria por roubo e aumenta a produtividade do time. Tudo isso ajuda a garantir a sobrevivência do negócio”, finaliza Danesi.
Além disso, a tecnologia também ajuda na questão do gerenciamento remoto, ferramenta que ganhou ainda mais importância depois da pandemia, e na satisfação geral dos funcionários de uma corporação.
Um estudo da Forrester Consulting, encomendado pela Intel, ouviu 416 tomadores de decisão de TI que usam plataformas Intel vPro em empresas de todo o mundo e 74% deles afirmaram que os custos de gerenciamento de PCs haviam sido reduzidos com o uso da plataforma Intel vPro. Em suma, ficou mais fácil e barato gerenciar as máquinas de forma remota com o uso da tecnologia.
Para 91% dos entrevistados, a plataforma Intel vPro ajudou a responder mais rapidamente às necessidades dos funcionários após as mudanças causadas pela pandemia, o que significa que a resposta a problemas teria levado mais tempo se eles não tivessem adotado essa tecnologia.