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Após a leitura da ata da última reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) e falas do presidente do Banco Central brasileiro, os juros dos títulos do Tesouro Direto recuam nesta quarta-feira (22).
Ontem, a minuta da última reunião do Fomc, órgão que determina a política monetária dos EUA, sinalizou que a autarquia está em compasso de espera e somente um choque inflacionário faria o BC dos EUA considerar novo aumento nos juros.
No Brasil, destaque para fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que o BC tem espaço para continuar o processo atual de redução das taxas de juros.
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“As taxas são tão restritivas no Brasil que podemos continuar o processo de redução dos juros, porque à medida que a inflação diminui, as taxas reais aumentam”, explicou. “Então temos espaço para baixar juros e ainda ficar em campo restritivo”
No radar ainda há a expectativa pelas votações dos projetos de lei dos fundos de alta renda e offshore e das apostas esportivas na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que foram adiadas de ontem para hoje.
As taxas dos prefixados recuavam na primeira atualização do dia, às 9h20, na comparação com o início da sessão de ontem. O Tesouro Prefixado 2026 pagava 10,27% ao ano contra 10,32% ontem, enquanto a taxa do prefixado para 2029 recuava de 10,87% para 10,83%.
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Nos títulos de inflação, a rentabilidade do papel com vencimento em 2029 caía de 5,56% para 5,52%. Já o Tesouro IPCA+ 2035 pagava juro real de 5,59% ante 5,62% ontem. A taxa do Tesouro IPCA+ 2055 recuava de 5,79% para 5,76%.
Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na manhã desta quarta-feira (22):
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