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Após forte recuo na última semana, as taxas dos títulos do Tesouro Direto sobem nesta segunda-feira (14). Os investidores olham para a prévia do PIB (Produto Interno Bruto) e para o último Boletim Focus.
O Banco Central divulgou hoje que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), indicador que é considerado uma prévia de desempenho do PIB brasileiro, cresceu 0,63% em junho após ter registrado uma queda de 2,0% em maio.
O número veio um pouco acima da expectativa do mercado. Analistas ouvidos pela Refinitiv esperavam alta de 0,6% na comparação mensal.
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A atividade econômica também foi destaque no Boletim Focus desta segunda-feira. A projeção para o PIB de 2023 subiu de 2,26% para 2,29%. O mercado manteve as previsões para 2024 (1,30%), 2025 (1,90%) e 2026 (2%).
A projeção para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para 2023 foi mantida em 4,84%. Já a previsão para a inflação do próximo ano caiu de 3,88% para 3,86%. As projeções de IPCA para 2025 e 2026 permaneceram em 3,50%.
No Tesouro Direto, as taxas operam em alta na comparação com a sessão da última sexta-feira (11). Na atualização das 13h, o Tesouro Prefixado 2026 tinha rentabilidade anual de 9,98% contra 9,85% na sessão anterior. A taxa do prefixado para 2029 subia de 10,58% para 10,71%, enquanto a do Tesouro Prefixado 2033 avançava de 10,82% para 10,97%.
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A rentabilidade dos títulos de inflação também subia, com o Tesouro IPCA+ 2029 pagando 4,92% ao ano contra 4,85% na sexta-feira. A taxa do papel para 2035 subia de 5,10% para 5,15%, enquanto do título com vencimento em 2055 saía de 5,26% para 5,30%.
Os títulos Tesouro IPCA+ 2032 e Tesouro IPCA+ 2040 seguem indisponíveis para compra porque pagam juros semestrais amanhã.
Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na manhã desta segunda-feira (12):
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Câmara volta a debater arcabouço fiscal
Os líderes partidários devem se reunir com técnicos da Câmara dos Deputados para debater as alterações que o Senado promoveu no texto do novo arcabouço fiscal, informou o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).
Ainda não há previsão de data para a votação do projeto. A Câmara precisa analisar 15 alterações promovidas pelo Senado no texto do novo regime fiscal. O relator do projeto, deputado Claudio Cajado (PP-BA), também deve participar da reunião com líderes partidários e técnicos.
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