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Os juros dos títulos do Tesouro Direto registram alta nesta quinta-feira (13) após forte queda na sessão anterior. Dados econômicos dos Estados Unidos continuam no foco dos investidores.
Mais cedo, o Departamento do Trabalho americano mostrou que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,1% em junho ante maio. O índice de demanda final subiu 0,1% nos 12 meses encerrados em junho.
A inflação do setor produtivo em junho foi menor que a esperada pelo consenso Refinitiv, que previa alta de 0,2% na comparação mensal. Nesta quarta-feira (12), o CPI também surpreendeu o mercado positivamente. Não à toa, perto das 12h, os rendimentos da maior parte dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) voltavam a recuar.
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Ainda nos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu 12 mil na semana encerrada em 8 de julho, para 237 mil. O indicador veio abaixo da previsão do consenso Refinitiv de analistas, que estimava 250 mil solicitações, o que mostrou um mercado de trabalho mais forte do que os economistas esperavam. Já os números da semana anterior foram revisados para cima, de 248 mil para 249 mil.
No Tesouro Direto, as taxas encontram espaço para subir após forte queda na véspera, em um movimento de ajuste. Na segunda atualização do dia, às 11h50, o título de inflação com vencimento em 2029 tinha rentabilidade real de 5,17% ante 5,14% nesta quarta. Já o IPCA+ 2040 pagava um juro real de 5,39%, contra 5,38% ontem.
Nos prefixados, destaque para o título com vencimento em 2033, que tinha rentabilidade de 10,60%, após pagar 10,56% na sessão anterior. O retorno do Tesouro Prefixado 2029 subia de 10,51% para 10,55%.
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Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na manhã desta quinta-feira (13):
Reforma tributária no Senado
O relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), voltou a afirmar que a votação do tema na Casa deve acontecer somente em outubro.
“Nosso objetivo é até o final de outubro entregar à Câmara uma contribuição do Senado, para que até o final do ano o Brasil possa ter o compromisso realizado, aprovado e promulgado pelo Congresso. É o esforço de construção que faremos no Senado”, disse Braga, que reiterou a relevância da matéria para impulsionar a economia do país.
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