RPS vê investidor maduro e oferece filosofia diferente da tradicional

A Gestora investida pelos principais Family Offices do país abre ao varejo fundos de ações descorrelacionados para diferentes perfis de investidores

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Há sete anos no mercado, a RPS Capital começou atendendo os mais estruturados Family Offices (estruturas montadas para famílias com muitos recursos) do Brasil. Porém, com o crescimento do mercado e do número de pessoas físicas na Bolsa de Valores, a gestora vem oferecendo mais opções para os que miram rentabilidade em renda variável, com proteção patrimonial.

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“Houve uma resiliência muito grande do investidor pessoa física na Bolsa de Valores brasileira durante esse momento de incerteza, o que mostrou que esse investidor atingiu um bom nível de maturidade, com foco no longo prazo”, afirma Luiz Aires, sócio e chefe da área de relações com investidores da RPS Capital.

Por isso, além dos Family Offices, private bankings e do segmento institucional, a RPS pretende a partir de agora disponibilizar à pessoa física fundos de renda variável que busquem melhorar a rentabilidade do investidor, com um perfil de gestão diferenciada. “Nosso objetivo de longo prazo é mostrar para o varejo que, assim como foi importante para a carteira das grandes famílias, nossa gestão oferece retornos consistentes e de forma diversificada. Não tem melhor ou pior quando se trata de renda variável, porém entregar retorno de formas diferentes ajuda e muito a construção da carteira do investidor”, complementa Aires.

Estratégia top-down da RPS e o foco na preservação de capital

A gestora tem como filosofia a estratégia top-down em renda variável, que parte de uma análise macroeconômica global e local, para buscar os melhores setores para se investir na bolsa, levando em conta fatores, como a taxa de juros, o câmbio e até o cenário político. Isto não significa que não é feita análise fundamentalista no processo de investimento. Entretanto, esta é apenas uma entre tantas variáveis no processo de gestão.

“Temos uma flexibilidade muito grande nas nossas carteiras para poder proteger o patrimônio dos nossos sócios e dos nossos investidores. Apesar de muita gente achar que sim, renda variável não é cassino”, afirma Paolo Di Sora, CIO na RPS Capital.

“Nossa gestão de risco se baseia em stop loss, que protege o investidor de grandes quedas. Desta vez, o FED (Banco Central dos Estados Unidos) interferiu de uma maneira muito pesada, jogando uma “boia” para os investidores. Porém, na próxima grande crise, pode não fazer isso. Então, somos muito responsáveis com o patrimônio de uma vida do nosso investidor. Muitas vezes, quando opinamos sobre uma ação pela métrica fundamentalista, cometemos um grande erro por não avaliar a conjuntura do momento, e ai o barato fica mais barato ainda”, destaca Paolo.

Ouça os podcast da RPS Capital para saber mais 

Empoderamento dos sócios

A gestora conta com uma equipe de 18 colaboradores, 7 sócios, sendo 8 no time de gestão, cerca de R$ 3 bilhões sob sua gestão e entre os seus diferenciais está o de empoderamento orgânico dos sócios.

“O que fazemos é empoderar os sócios que vão se destacando ao longo do tempo. São poucas as casas que depois de 7 anos de histórico, o chefe de investimentos é minoritário na própria gestora que fundou. Porém, acredito muito que as melhores ideias devem ser recompensadas e estas não necessariamente tendem a ser minhas 100% do tempo. Tenho um baita orgulho da RPS nunca ter perdido um sócio relevante ou um funcionário que se destacou. Ao fim ao cabo, acho que a RPS sempre sai fortalecida e menos dependente de uma pessoa só”, destaca Paolo.

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Empresa ESG

A RPS (Respeito, Performance, Sustentabilidade) também se posiciona como uma empresa que se enquadra nos parâmetros ESG (Environmental, Social and Governance), que são empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança.

“Desde antes de virar moda, já tínhamos no nosso DNA os conceitos de ESG. Em 2013 instituímos um comitê independente focado em melhores práticas de governança e constituímos nosso projeto filantrópico em parceria com o Instituto CSHG, Brazil Foundation e Instituto PHI. Isso tudo sempre foi focado na empresa RPS, e a novidade para este trimestre é a formalização da cartilha ESG também no nosso processo de investimento, sob a supervisão do Gustavo Fabricio, sócio e integrante do time de gestão”, conta Aires.

Opções para perfis variados

A missão da RPS é oferecer fundos de ações para todos os perfis de investidores, que busquem por diversificação e retorno num cenário de juros baixos. São elas:

RPS Prev Absoluto: fundo de Multimercado de Previdência com perfil conservador que mira superar o CDI, com um direcional de 15% comprado ou vendido em renda variável.

RPS Equity Hedge:  multimercado que mira superar o CDI com um direcional de 25% comprado ou vendido em renda variável. Dedicado a investidores com perfil moderado e que miram rentabilidade com grande proteção versus o CDI.

RPS Total Return: multimercado que mira superar o CDI com direcional de 50% comprando ou vendido também em renda variável. Para investidores com perfil agressivo, que miram maior rentabilidade versus o CDI.

RPS Long Bias:  principal fundo da casa no cenário atual, busca se posicionar no mercado de renda variável com rígida política de gestão de risco a fim de proteger o patrimônio do investidor em momentos adversos versus a Bolsa.

RPS FIA Selection: Fundo de renda variável que mira bater o IBX-100 no longo prazo, e volatilidade compatível a da bolsa.

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