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SÃO PAULO – Montar uma reserva de emergência é fundamental para diversificar seu portfólio e minimizar os riscos, garantindo que pelo menos uma parte do montante tenha maior liquidez no caso de imprevistos.
No programa “Como Viver de Renda Fixa” desta semana, o analista-chefe da Rico Investimentos, Roberto Indech, contou que as pessoas ainda deixam esse dinheiro “mais acessível” na caderneta de poupança. “É um dinheiro que deixa de ser ganho se pensar no mês a mês”, diz ao lembrar que a poupança rende apenas 70% da Selic + TR (Taxa Referencial – que tem sido igual a zero nos últimos meses).
“A poupança vai render abaixo dos 4,5% se a taxa de juros permanecer em 6,5% ao ano. Também na caderneta você precisa esperar completar 30 dias para fazer o resgate com rentabilidade, o ‘mesvesário'”, lembra.
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Entre as melhores opções para aplicar esse dinheiro do dia a dia, Indech recomenda os fundos de renda fixa referenciados DI e o Tesouro Selic.
Como a carteira dos fundos DI não muda, o grande diferencial está na taxa de administração: há fundos que cobram desde 0,15% ao ano até outros que chegam a cobrar mais de 4% ao ano. Desta forma, o investidor precisa ficar atento aos valores da taxa e nunca aplicar em fundos DI que cobrem mais de 0,5% ao ano.
No caso do Tesouro Selic, este é atrelado à taxa básica de juros da economia e indicado para o investidor que não sabe exatamente quando precisará resgatar seu investimento. Isso acontece porque ele possui liquidez imediata e baixa volatilidade, ou seja, evita perdas no caso de venda antecipada.
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Indech reforça que um planejamento financeiro é fundamental para poupar e investir da forma que atenda melhor ao seu risco de investimento e aos seus objetivos.
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