Publicidade
SÃO PAULO – “Qual é a sua postura em relação ao cenário conturbado atual?”. A enquete do portal InfoMoney, respondida por 3.465 usuários, mostrou que grande parte dos investidores (42%) está otimista e acredita que agora é hora de comprar ações.
Já para 28% dos respondentes, é melhor esperar um pouco a “poeira abaixar” antes de ir às compras no mercado de renda variável. Ainda de acordo com a enquete, outros 28% disseram que estão pessimistas e acreditam que a bolsa deve cair ainda mais, enquanto 2% não saberiam opinar, conforme a tabela a seguir:
Qual é a sua postura em relação ao cenário conturbado atual? | |
---|---|
Resposta | % |
Otimista, é hora de comprar ações | 42% |
Neutra, tem que esperar a poeira abaixar | 28% |
Pessimista, a bolsa vai cair mais | 28% |
Não saberia opinar | 2% |
Fonte: Enquete InfoMoney realizada com 3.465 usuários; O resultado não tem valor de amostragem científica |
Opinião do analista
Para o analista da Leme Investimentos, João Pedro Brugger, a bolsa deve continuar volátil no curto prazo, por conta das incertezas internacionais, mas, para quem investe com objetivo de médio e longo prazo, o momento realmente é bom para comprar.
Newsletter
Liga de FIIs
Receba em primeira mão notícias exclusivas sobre fundos imobiliários
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
“Apesar das incertezas de curto prazo, para aquele investidor que pensa em um horizonte de no mínimo dois anos, acho que é uma boa hora para entrar”, afirma Brugger.
Ainda segundo ele, as ações de muitas empresas podem ser consideradas “baratas” e, por isso, o investidor deve ficar atento ao potencial de crescimento e aos fundamentos da companhia, para embasar a sua decisão de compra. “Estamos vendo várias ações descontadas e com potencial”.
Para o especialista, os eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 são fatores que também podem impulsionar o crescimento das empresas e levar a uma boa valorização das ações no longo prazo. “Apesar das turbulências internacionais, o cenário no Brasil é bom”, conclui o analista.