Publicidade
Maior FII de logística em número de cotistas – 365 mil –, o CSHG Logística (HGLG11) confirmou a compra do portfólio do também fundo imobiliário GTIS Brazil Logistics (GTLG11), conforme apontam comunicados divulgados pelas duas carteiras.
A transação, iniciada no começo do mês, está avaliada em R$ 1,373 bilhão e envolve quatro imóveis, além de ações de emissão da CLERC Energia Empreendimentos S.A.
Pelo acordo, o HGLG11 realizou um pagamento inicial de R$ 578 milhões – sendo que um montante de R$ 360 milhões deste valor será usado para quitar 50% do endividamento do (GTLG11).
Newsletter
Liga de FIIs
Receba em primeira mão notícias exclusivas sobre fundos imobiliários
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Do saldo remanescente da operação – aproximadamente R$ 800 milhões – uma parcela de R$ 430 milhões seguirá para o GTIS Brazil Logistics e a outra, de R$ 370 milhões, para o pagamento do restante da dívida da parte vendedora.
“A partir da presente data e até a conclusão da transação, o HGLG11 fará jus ao recebimento de 42% das receitas distribuíveis que serão apuradas mensalmente pelo GTLG11”, destaca fato relevante do CSHG Logística. “A partir da quitação do saldo remanescente e lavratura das escrituras definitivas de aquisição dos imóveis, o HGLG11 fará jus a 100% dos aluguéis decorrentes dos imóveis”, completa o texto.
Leia também:
Continua depois da publicidade
- Quais os FIIs de logística mais baratos do momento e o que esperar dos ‘queridinhos’ do mercado
- Maior FII de Logística acelera reciclagem de portfólio e vende galpão em SP por R$ 77 milhões
A gestão do HGLG11 promete informar em data oportuna mais detalhes sobre o impacto da transação na operação do fundo, assim como mais dados sobre os novos locatários.
De acordo com o último relatório gerencial do GTIS Brazil Logistics, os imóveis negociados somam cerca de 335 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL) e três deles estão 100% ocupados. Todos estão localizados no estado de São Paulo, em regiões como Embu, Barueri e Cajamar.
Ainda segundo o documento, 75% dos atuais inquilinos estão ligados ao segmento de e-commerce e 19% ao setor logístico.
Continua depois da publicidade
Leia também: