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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) divulgaram nesta terça-feira (5) um “dicionário cripto” que explica alguns dos principais termos de um setor conhecido por ter linguagem hermética.
O glossário traz termos relativos às criptomoedas, mas também a ativos digitais como um todo, em um esforço para padronizar as terminologias usadas no país e ajudar os investidores a conhecerem melhor esse mundo novo.
“O glossário ajuda a compreender termos técnicos relativos às novas tecnologias financeiras, em especial às finanças descentralizadas (DeFi) e outras aplicações relativas à criptoeconomia, ao blockchain e aos investimentos em ativos digitais”, explica Paulo Portinho, Gerente de Educação e Inclusão Financeira (GEIF) da CVM.
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O material, estruturado como um dicionário e são mais de 200 verbetes listados em ordem alfabética, é resultado de um acordo de cooperação firmado entre CVM e ABCripto com o objetivo de desenvolver ações que visam à educação financeira ligada aos ativos digitais.
“Não havia, até agora, um documento produzido por uma entidade que representasse o setor, além de educar a população no entendimento dos termos do mercado. São conceitos novos e complexos, que são esclarecidos pelo glossário”, explica Bernardo Srur, diretor-presidente da ABCripto.
“A ideia é que o documento seja ampliado e revisado periodicamente para incorporar as sugestões recebidas, além de acompanhar as novidades que surjam na área. O glossário tem a intenção de ser um documento vivo, refletindo o próprio dinamismo da criptoeconomia”, complementa Nathalie Vidual, superintendente de proteção e orientação aos investidores da CVM.
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