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Os brasileiros ainda não sabem investir do melhor modo. Segundo números do Banco Central, há mais de R$ 660 bilhões aplicados na Poupança, uma das modalidades de menor rendimento disponíveis para quem quer aumentar o patrimônio. Mas até mesmo quem já migrou para aplicações mais rentáveis comete erros e prejudica o retorno no longo prazo. Se você está em dúvida se é um desses casos, clique aqui e faça uma simulação.
Christine Zalazar, assessora de investimentos na Messem, um dos maiores escritórios do Brasil, identifica os cinco maiores erros que costuma encontrar quando começa a atender novos clientes e compartilha com o InfoMoney. Confira:
Pouca diversificação
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Quem tem algum contato com o mundo dos investimentos já ouviu a famosa expressão “não coloque todos os ovos na mesma cesta”, mas ainda assim esse continua sendo um dos erros mais comuns. Ela conta que já atendeu clientes que tinham todo o patrimônio investido em CDBs, Poupança ou Previdência.
A diversificação deve ser feita até mesmo dentro da renda fixa, considerando ativos préfixados e pós-fixados em juros ou inflação, para diminuir o risco de que um ativo que venha a performar mal prejudique todo o seu rendimento. Quando se fala em diversificação na renda fixa, ela lembra que muitos investidores, até mesmo alguns mais experientes, esquecem-se de avaliar oportunidades como LCIs, LCAs e títulos de crédito privado.
Sem perfil traçado
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Antes de começar a escolher as melhores aplicações, todo investidor precisa entender quais são os objetivos financeiros e traçar o seu perfil. “Muitas vezes ele tem um perfil mais arrojado do que imaginava, podendo acessar produtos mais sofisticados”, explica.
Esse desconhecimento faz com que o investidor desconsidere logo de início aplicações como fundos multimercados e COEs, que se desenvolveram com uma série de novos produtos nos últimos anos e que podem apresentar rentabilidades mais atrativas para investidores com perfis moderados ou arrojados.
Falta de acompanhamento
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Qual foi a última vez que você analisou o desempenho dos seus investimentos? Se você não sabe responder, então muito provavelmente faz parte de um dos principais erros do investidor. “A falta de acompanhamento prejudica muito, a maioria dos clientes que iniciamos o trabalho não sabe nem mesmo quanto paga o CDB do banco ou quanto seus fundos estão rendendo”, explica Christine.
Esse acompanhamento envolve comparar seus investimentos com outros produtos e é importante para entender se a estratégia adotada foi adequada, bem como se os produtos escolhidos continuam fazendo sentido dentro da estratégia e de acordo com as mudanças de cenário que ocorrem a todo momento. Para uma rápida avaliação de seus investimentos e entender se você poderia ganhar mais, faça uma simulação clicando aqui.
Carteira sem mudanças
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O acompanhamento da carteira tem ligação direta com outro tópico importante para os investidores: o rebalanceamento dos investimentos. Isso porque a estratégia adotada há um ano pode não ser a melhor escolha agora. “Precisamos fazer trocas estratégicas e identificar oportunidades de compra e venda de acordo com o cenário”, explica a assessoria.
Ela conta que em 2016 o escritório trabalhou bastante com títulos públicos de longa duração, mas agora chegou o momento de realizar os ganhos e trocar por ativos mais curtos. Alguns títulos públicos mais longos continuam com ganhos acumulados acima de 20% em um ano, chegando a 27% de rentabilidade no Tesouro Prefixado para 2023.
Falta de assessoria
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Apesar da melhora no perfil do investidor brasileiro nos últimos anos, o desconhecimento ainda é grande, especialmente com novas modalidades de aplicações ganhando força nos últimos anos. “O especialista pode ajudar a identificar as melhores oportunidades para auxiliar com a organização financeira”, explica Christine. A ajuda de um especialista é uma prática consolidada em mercados mais maduros, como nos EUA e na Europa, mas também tem apresentado forte crescimento no Brasil nos últimos anos.
Para saber como um assessor pode te ajudar, clique aqui e faça uma simulação dos seus investimentos.