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SÃO PAULO – Sinais de melhora da economia já podem ser vistos em terras brasileiras. É o que afirma Mauro Silveira, assessor de investimentos e sócio da Messem Investimentos. Segundo ele, o “humor financeiro” já se anima com perspectivas de recuperação econômica, principalmente diante de sintomas como a queda nas taxas de juros.
Diante dessa mudança, Silveira conta que os investidores precisam repensar e modificar suas carteiras de aplicações, de forma a escolher ativos que se beneficiem da queda dos juros, como os ativos prefixados, por exemplo. “Estamos em um momento de queda de juros, que passou de 14% ao ano para menos de 10% a.a, então o ideal é que os investidores mantenham entre 10% e 20% da sua carteira em ativos prefixados, que conferem uma segurança maior e o blindam dessa flutuação”, sugere.
Segundo ele, há também opções que trazem vantagens para todos os tipos de investidores, como os COE (Certificados de Operação Estruturada). Ao mesmo tempo em que oferece a rentabilidade de ativos variáveis, boa parte das aplicações em COE possui capital protegido, ou seja, no pior cenário o investidor recebe de volta todo o valor aplicado. Silveira sugere entre 5% e 10% da carteira dedicada a este tipo de produto, que costuma ter vencimento entre 12 e 24 meses.
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Para demais recomendações, o assessor afirma ser necessário entender o perfil do investidor, que pode variar de acordo com o valor a ser investido, objetivos e seu apetite por riscos.