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SÃO PAULO – A Standard & Poor’s reiterou nesta quinta-feira (18) os ratings da CPFL Energia (CPFE3) e os das suas subsidiárias CPFL Paulista, CPFL Piratininga e Rio Grande Energia, em “brAA+”, argumentando que não foram impactados pelo IPO (Initial Public Offering) da CPFL Renováveis, que vai negociar a partir de sexta-feira (19) na BM&FBovespa sob o ticker CPRE3.
A avaliação da agência de classificação de risco já levava em consideração os recursos da oferta primária – em função do regime de colocação com garantia firme – que devem ser usadas para reforçar a estrutura de capital da empresa e financiar de perto seu plano de investimentos e suas novas aquisições em energia, escreve a analista Julyana Yokota.
A oferta de ações da CPFL Renováveis levantou R$ 1,035 bilhão, ao precificar a ação no preço mínimo da faixa indicativa do papel. No total, foram vendidas 82,7 milhões de ações na oferta primária (papéis novos), ante lote inicial ofertado de 27,9 milhões. Na oferta secundária (ações detidas por atuais sócios da empresa), foram vendidos 43,9 milhões de papéis, exatamente o número inicial.
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