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O grupo chinês Alibaba ([ativa=BABA34]) disse nesta quinta-feira (25) que planeja contratar 15 mil pessoas este ano, descartando os rumores que circularam nas mídias sociais chinesas nos últimos dias de que a empresa planejaria demitir 20% de seus funcionários.
Em uma postagem na conta oficial da empresa no Weibo, a empresa afirmou que, entre os 15 mil novos contratados, mais de 3 mil vagas serão preenchidas por estudantes recém-formados.
“O movimento de talentos é o que todas as empresas têm feito. No Alibaba, os talentos estão entrando e saindo, movendo-se normalmente”, disse a empresa no Weibo.
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A unidade de nuvem do Alibaba iniciou uma rodada de redução de pessoal que afetará 7% da equipe, conforme otimiza seus negócios em preparação para um oferta pública inicial (IPO), disse uma fonte familiarizada com o assunto na terça-feira (23), segundo reportagem da Agência Reuters. As demissões acontecerão, em um primeiro momento, por meio de um plano de demissão voluntária.
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Receita e estratégia
Na semana passada (18), o grupo chinês divulgou um aumento de 2% na receita trimestral, em um desempenho abaixo das expectativas no mercado.
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No início deste ano, o Alibaba anunciou planos de se reestruturar em seis unidades após uma repressão regulatória de dois anos ao setor de tecnologia da China. A empresa espera que todas as unidades, exceto sua divisão de comércio eletrônico voltada para a China, busquem financiamento externo e abram o capital.
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O Alibaba teve receita de 208,20 bilhões de iuans ( US$ 30,12 bilhões) nos três meses encerrados em março, contra estimativa compilada pela Refinitiv de 210,3 bilhões de iuans. A receita no ano aumentou 2%, a 868,69 bilhões de iuans, menor taxa de crescimento desde que a empresa abriu capital em 2014.
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O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários foi de 23,52 bilhões de iuans no trimestre, revertendo o prejuízo de 16,24 bilhões de iuans do ano anterior.
(Com informações da Agência Reuters)