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Servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entraram em greve nesta quarta-feira (23), e a paralisação pode afetar os serviços previdenciários disponibilizados ao cidadão.
A mobilização é coordenada pela Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), com o objetivo de um reajuste de 19,99%.
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Procurado pelo InfoMoney, o INSS não informou se houve impacto no primeiro dia de greve nem se atividades chegaram a ser suspensas.
A Fenasps divulgou balanço no fim do dia e diz que servidores de 16 estados entraram em greve: BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, PA, PE, PR, PI, RN, RS, SC, SP e TO.
A paralisação não afeta o trabalho dos médicos peritos, que têm um outro sindicato. Apesar de ter manifestado apoio à greve, a ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social) diz que os médicos seguirão trabalhando normalmente.
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Em São Paulo, o SINSSP convocou os trabalhadores a aderirem a três dias de “apagão no INSS”, de hoje até sexta-feira (25), quando está marcada uma reunião dos servidores com o Ministério do Trabalho e Previdência.
O SINSSP orienta seus filiados que, durante o “apagão”, servidores em trabalho remoto devem manter seus computadores desligados e os que estiverem no atendimento presencial não devem acessar os sistemas, somente orientar a população sobre a greve.
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