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Porto Seguro Investimentos: gestora possui mais de R$ 19 bi sob gestão e fundos para todos os perfis

A Porto Seguro Investimentos utiliza as mesmas técnicas empregadas na gestão de recursos próprios para a gestão de recursos de terceiros

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A Porto Seguro é percebida como sinônimo de qualidade nos segmentos em que atua, incluindo a gestão de investimentos, atividade que desenvolve há mais de 20 anos gerindo recursos próprios e, desde 2014, também para terceiros.

A Porto Seguro Investimentos utiliza as mesmas técnicas empregadas na gestão de recursos próprios para a gestão de recursos de terceiros.

“O cliente da Porto Seguro Investimentos tem acesso a produtos de gestão ativa, executada por uma equipe robusta e experiente, composta por mais de 40 profissionais, entre gestores, economistas e analistas, que estão prontos para avaliar e executar a estratégia mais adequada, oferecendo produtos de acordo com o perfil dos investidores”, diz Izak Benaderet, Diretor de Investimentos da gestora.

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A Porto Seguro Investimentos possui mais de R$ 19 bilhões em ativos sob gestão, e atua de forma ativa em uma ampla e diversificada grade de produtos, disponibilizando fundos de investimento reconhecidos por seu desempenho, em estratégias de Renda Fixa, Multimercado Macro, Renda Variável e Crédito Privado.

Entre os fundos de destaque da gestora, está o Porto Seguro Clássico Renda Fixa, fundo de renda fixa ativo, com classificação de risco médio-baixo e que apresenta rentabilidade acumulada em de +7,52% nos 12 meses terminados em outubro, equivalente a 121% do CDI.

Nos segmentos de fundos Multimercado e Ações, oferece o Porto Seguro Macro e o Porto Seguro Ações, ambos com desempenho superior aos respectivos benchmarks com retorno acumulado nos últimos 12 meses de +8,31% (equivalente a 131% do CDI) e 34,43% (12% acima do Ibovespa), respectivamente.

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“Nosso objetivo é apresentar opções de investimentos com gestão ativa e consistente, replicando as metodologias utilizadas há décadas com grande qualidade”, afirma Benaderet.

Além de performance ativa e rígido controle de risco, um dos diferenciais é oferecer aos investidores produtos acessíveis, entre R$ 1 mil e R$ 10 mil, além de alta liquidez.

Segundo Benaderet, o fundo de Crédito Privado da gestora, o Porto Seguro Ref. DI Crédito Privado, tem tido grande destaque entre os investidores, junto com o fundo Porto Seguro Clássico Renda Fixa, que tem captado muitos clientes devido à ótima relação risco x retorno.

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Em um cenário em que a Selic está em 5% ao ano, o menor patamar da série histórica, e muitas incertezas, tanto no mercado doméstico quanto no exterior, a busca por investimentos mais rentáveis do que os tradicionais tem crescido no Brasil – e acessar a renda variável por meio de fundos é vista, cada vez mais, como uma boa opção.

José Pena, Economista-Chefe da Porto Seguro Investimentos, ressalta que uma maior entrada de investidores na bolsa de valores reflete uma visão mais positiva para a economia, a partir da expectativa de um crescimento sustentável no médio e longo prazo.

“Embora longe de resolver todos nossos problemas previdenciários, a recém aprovada reforma da Previdência é um passo muito importante na direção certa. Fazer a lição de casa do lado fiscal contribui para reduzir o grau de incerteza entre os agentes econômicos, sejam eles o empresário ou o consumidor. Isso gera uma gradual retomada da confiança, incentivando o retorno do consumo e do investimento. Ambientes que combinam juro baixo, inflação contida e consumo crescente são cenários bastante favoráveis para o desempenho das empresas”, afirma.

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Além disso, outras medidas no campo fiscal serão apresentadas em breve e, mesmo que o seu conteúdo original seja alterado pelo Congresso Nacional, elas devam reforçar a trajetória de melhora das contas públicas no médio e longo prazo.

Esse progresso da agenda fiscal, somado à redução do crédito direcionado ao longo dos últimos anos, produz uma queda permanente da chamada taxa neutra de juros, de acordo com Pena. Em linha, a queda da taxa neutra ocorrida no exterior ao longo das últimas décadas também é relevante.

“Pouco antes da grande crise financeira global do final da década passada, a taxa real neutra nos EUA e na Europa oscilava ao redor de 2% – 2,5% a.a.. Atualmente, é ligeiramente negativa na Europa e não passa de 0,5% nos EUA. Isso acaba influenciando bastante a taxa neutra no Brasil, que no mesmo período, caiu de cerca de 7% para 2,5%, em grande medida exatamente por conta da redução dos juros no exterior”, explica o economista.

Para Pena, juros muito baixos são o novo normal do mundo, entre outros fatores, por questões demográficas e da piora na distribuição de renda, que combinados, reduzem o potencial de crescimento global, mantendo os juros ancorados em patamares inferiores àqueles praticados nas últimas décadas.

“Estamos caminhando para uma certa convergência das práticas do exterior e isso gera um ganho no médio e longo prazo. A ressalva é que essa perspectiva depende da perseverança na trilha do ajuste fiscal, sob pena de botar a perder os potenciais benefícios que o mundo nos concede com taxas mais baixas”, explica Pena.

Confira os fundos de investimento da Porto Seguro.

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