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SÃO PAULO – Atualmente a maioria dos planos de saúde corporativos é contratada na modalidade de pré-pagamento. A empresa com base no perfil de sua carteira de funcionários paga um valor fixo por mês à operadora de saúde, que absorve o risco das despesas assistenciais.
Contudo, a modalidade de plano pós-pago começa a ganhar visibilidade. O modelo é conhecido também como plano administrado, no qual se paga para a operadora, basicamente, pelos serviços utilizados pelos beneficiários do plano.
De acordo com José Augusto de Paula, vice-presidente da Gama Saúde, o custo de administração desse produto para as empresas pode ser até 20% inferior ao do pré-pago, já que o valor do plano não está atrelado aos sinistros, que são os custos com despesas médicas, como ocorre no modelo de pré-pagamento.
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Segundo ele, o plano de pós-pagamento é recomendado para companhias com mais de 3.000 vidas, considerando titulares e beneficiários, segundo o vice-presidente da Gama Saúde, operadora de planos médicos-assistenciais do grupo Tempo Assist.