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O Conselho de Administração da ZAMP (BKBR3), dona do Burguer King Brasil, decidiu, nesta quarta-feira (7), propor aos participantes do Primeiro e do Segundo Plano de Concessão de Ações e do Plano de Concessão de Ações por Performance aprovado em 29 de abril de 2022, a manutenção dos períodos de vesting e condições originalmente previstos nos Planos caso a OPA não seja bem-sucedida.
Segundo comunicado, aproximadamente 84% dos participantes dos planos sinalizou adesão à proposta. Neste caso, se a OPA não for bem-sucedida, haverá uma redução no impacto no resultado da companhia de 2022, já considerando todos os termos da proposta, de aproximadamente 70% quando comparado aos R$ 32 milhões, acrescidos de R$19 milhões de encargos sociais e trabalhistas de ônus da companhia.
Caso a OPA seja bem-sucedida e a companhia passe a ter um controlador definido em razão da OPA, os períodos de vestings das ações virtuais já concedidas serão consideradas antecipadas tal como atualmente previsto nos Planos.
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Aos Participantes que não aceitem a proposta, será realizada a entrega das ações correspondentes à antecipação dos períodos de vesting nos termos atuais dos Planos, anteriormente à realização da OPA, independente da OPA ser ou não bem-sucedida.
No início de agosto, a dona do Burger King recebeu uma proposta de aquisição de controle por um veículo do investidor estatal dos Emirados Árabes Unidos Mubadala.
A Mubadala Capital lançou a oferta pública aquisição (OPA) visando a aquisição de 45,15% das ações de emissão da Zamp, ao preço de R$ 7,55 por ação, de forma que, caso haja sucesso da OPA, o fundo passará a deter 50,10% do capital social.
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