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SÃO PAULO – Em 2016, as plataformas de mídia social, aplicativos de comunicação e seus usuários enfrentaram ameaças maiores do que nunca em uma aparente reação contra o crescente envolvimento dos cidadãos, particularmente durante épocas politicamente sensíveis. E, devido a isso, muitos aplicativos como WhatsApp, Facebook e Twitter foram proibidos de serem usados em determinados países, segundo um estudo da Freedom House, uma organização sem fins lucrativos de Washington.
A pesquisa mostra que o WhatsApp é o aplicativo mais banido entre os 24 territórios que adotaram medidas de proibição considerando que seu uso não é permitido em 12, seguido pelo Facebook com 8.
Dos 65 países avaliados, 24 impediram o acesso às mídias sociais e ferramentas de comunicação, em 2016. Os governos em 15 países costumam desligar temporariamente o acesso a toda a internet ou às redes de telefonia móvel, apenas para impedir que os usuários divulguem informações através das mídias sociais.
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Quando se trata de usuários presos por causa do aplicativo, a rede social de Zuckerberg lidera o ranking com prisões em 27 territórios, seguido pelo YouTube em 12 países.
A pesquisa avalia 7 plataformas: Facebook, WhatsApp, Twitter, YouTube, Telegram, Skype e Instagram. O estudo não divulgou os nomes dos países pesquisados.
Confira o ranking completo com o número de países onde os aplicativos foram proíbidos e quantos causaram prisões:
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