Controladora da TIM (TIMS3) fará emissão de R$ 4,25 bi em debêntures, Hidrovias do Brasil (HBSA3) precifica follow-on e mais notícias

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (13)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta quinta-feira (13) traz a operadora de telefonia TIM Brasil, controladora da TIM (TIMS3), aprovou a emissão de R$ 4,25 bilhões em debêntures.

A Hidrovias do Brasil precificou na última quarta-feira sua oferta subsequente (follow-on) em R$ 3,40 por ação, movimentando R$ 442 milhões.

A Novonor, ex-Odebrecht, confirmou que a holding J&F fez uma oferta de R$ 10 bilhões pela sua participação na Braskem.

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A Cyrela (CYRE3) registrou alta de 54% nas vendas líquidas no segundo trimestre, a R$ 2,49 bilhões. Tenda (TEND3), Even (EVEN3) e Melnick (MELK3) também divulgaram suas prévias operacionais do período.

Confira mais destaques:

TIM (TIMS3)

A TIM (TIMS3) informou que a sua controladora TIM Brasil Serviços e Participações aprovou em Assembleia Geral Extraordinária na última quarta-feira (12) a sua 1ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, sendo destinada exclusivamente a investidores profissionais, no montante total de R$ 4.250 bilhões, com garantia firme para o valor total da emissão e com prazo de vencimento de 5 anos.

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A garantia da Emissão não envolve ações da Companhia e consiste na: (i) Alienação fiduciária da totalidade dos dividendos, presentes e futuros, pagos pela TIM à Emissora; e (ii) Cessão fiduciária da conta vinculada por onde transitarão os dividendos da TIM para a Emissora.

De acordo com a Controladora, os recursos líquidos obtidos com a emissão serão utilizados para o pagamento de dividendos às suas empresas controladoras, dentro das atividades de refinanciamento do grupo Telecom Italia.

Braskem (BRKM5)

A Novonor, ex-Odebrecht, confirmou que a holding J&F fez uma oferta de R$ 10 bilhões pela sua participação na Braskem.

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A oferta foi apresentada na última terça-feira (11) aos bancos que são credores da Novonor. A dívida da antiga Odebrecht com as instituições financeiras tem como garantia as suas ações na petroquímica.

Hidrovias do Brasil (HBSA3)

A Hidrovias do Brasil precificou na última quarta-feira sua oferta subsequente (follow-on) em R$ 3,40 por ação, com a venda de 130 milhões de ações, movimentando R$ 442 milhões. A oferta foi secundária, ou seja, não injetou dinheiro no caixa da companhia, mas direcionou recursos para seus acionistas que venderam papéis, os fundos de private equity Pátria e Temasek

Após a data de liquidação da Oferta, que ocorrerá em 17 de julho de 2023, os Acionistas Vendedores passarão a deter as seguintes participações no capital social da Companhia:

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• O Fundo II passará a deter 10,03% do capital social da Companhia, equivalentes a 76.257.729 Ações;
• O Fundo II Brasil passará a deter 0,57% do capital social da Companhia, equivalentes a 4.345.320 Ações;
• O Co-Invest passará a deter 2,13% do capital social da Companhia, equivalentes a 16.207.941 Ações; e
• A Sommerville passará a deter 4,15% do capital social da Companhia, equivalentes a 31.558.498 Ações.

A companhia destaca que os Fundos II Patria, em conjunto com o Patria Infraestrutura IV FIP Multiestrategia, que não é parte da referida Oferta, deterão em conjunto, após a oferta, ações de emissão da Hidrovias representativas de 23,06% de seu capital social, equivalente a 175.311.836 Ações.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) comunica que o Conselho de Administração (CA), em reunião realizada nesta data, nomeou, com fundamento no artigo 20 do Estatuto Social do BB, Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração, cuja eleição será deliberada em Assembleia Geral Extraordinária convocada para 04.08.2023.

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Paulo Roberto Simão Bijos é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, é Consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Yduqs (YDUQ3)

A BlackRock adquiriu ações ordinárias emitidas pela Yduqs, sendo que, em 7 de julho de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 15.505.506 ações ordinárias, representando aproximadamente 5,016% do total de ações ordinárias de emissão da companhia e 519.971 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,168% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.

Alliança Saúde (AALR3)

A Alliança Saúde (AALR3) informou que a Norte Asset Management Gestão de Recursos reduziu sua participação na companhia para 5.910.746 ações ordinárias, equivalentes a 4,9967% do total de ações que compunham o capital social da Alliança em 11 de julho de 2023.

Pacaembu Construtora

A Pacaembu Construtora registrou recorde histórico em VGV de vendas líquidas em um 2º trimestre, totalizando R$ 300,0 milhões, aumento de +7,9% em relação ao 2T22.

No primeiro semestre de 2023, as vendas atingiram R$ 618,5 milhões de VGV, +7,5% superior ao 1S22.

Oi (OIBR3)

A operadora de telefonia Oi (OIBR3), em recuperação judicial, conclui a alienação das ações representativas da totalidade do capital social da SPE Torres 2 à NK 108 Empreendimentos e Participações.

Com a conclusão da operação, a NK 108 realizou na data de ontem o pagamento à companhia de parcela à vista em dinheiro, no montante de R$ 905,1 milhões.

Cyrela (CYRE3)

A Cyrela (CYRE3) divulgou vendas líquidas contratadas somando R$ 2,491 bilhões no 2T23, valor 54% superior ao registrado no 2T22 (R$ 1,622 bilhão) e 61% acima do 1T23 (R$ 1,545 bilhão). A participação da companhia nas vendas contratadas foi de 81% no 2T23, inferior aos 86% do mesmo trimestre do ano anterior e acima do 1T23 (75%).

No semestre, as vendas contratadas atingiram R$ 4,036 bilhões, sendo 38% superior ao mesmo período de 2022.

Tenda (TEND3)

As vendas líquidas da construtora Tenda (TEND3) somaram R$ 732,2 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), aumento de 31,1% em relação ao segundo trimestre de 2022, com velocidade de vendas (VSO) líquida de 26,2%.

A companhia lançou 12 empreendimentos no 2T23, totalizando R$ 931,4 milhões de VGV, com um preço médio de R$ 208,6 mil por unidade.

Segundo a empresa, o aumento de 21,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior é justificado pelo aumento no número de unidades e pelo maior preço médio por unidade que vai de encontro a estratégia da companhia de precificação mais alta.

Even (EVEN3)

A Even (EVEN3), construtora com atuação em São Paulo e Rio Grande do Sul, foco nos empreendimentos residenciais de média e alta renda, registrou vendas líquidas de R$ 696 milhões (R$ 591 milhões % Even) no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 23,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

A velocidade de vendas (VSO) atingiu 19% no período.

Melnick (MELK3)

A Melnick Desenvolvimento Imobiliário (MELK3) informou que as vendas brutas e líquidas correntes somaram, respectivamente, R$ 129 milhões e R$ 111 milhões (% Melnick).

A velocidade de vendas (VSO) média e a VSO de estoque foi de 9% no segundo trimestre de 2023.

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