Stone (STOC31) tem salto de 302% do lucro líquido ajustado no 3º tri, para R$ 435 milhões

A receita líquida da Stone teve alta de 25,2% em um ano, para R$ 3,1 bilhões.

Estadão Conteúdo

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A Stone (STOC31) encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 435 milhões, um crescimento de 302% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, houve alta de 35,1%.

De acordo com a companhia, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,590 bilhão no período, um aumento de 43,4% em relação ao terceiro trimestre de 2022. Em um trimestre, o número subiu 6,1%.

A receita líquida da Stone teve alta de 25,2% em um ano, para R$ 3,1 bilhões. O desempenho foi puxado pela área de serviços financeiros, que inclui as maquininhas e também os serviços bancários, e que teve receita líquida de R$ 2,7 bilhões, alta de 29% em um ano.

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No segmento de software, a receita líquida da Stone teve alta de 5,9% no comparativo anual, para R$ 388 milhões no terceiro trimestre. A companhia destaca que houve um crescimento de 6 pontos porcentuais na margem Ebitda da área, para 20,5%, graças a ganhos de eficiência na integração de processos.

Ao todo, a Stone processou R$ 103,9 bilhões em transações através da adquirência, um crescimento de 11,3% em relação ao terceiro trimestre de 2022. No segmento de micro, pequenas e médias empresas, que é o de maior peso, o volume chegou a R$ 89,6 bilhões, com um crescimento de 20% em um ano. A comissão (take rate) foi de 2,49%, alta de 0,28 ponto no mesmo intervalo.

O CEO da empresa, Pedro Zinner, afirma em nota que os números mostram a disciplina da Stone. “Crescemos de forma consistente e com qualidade. Estamos mirando o futuro para consolidar a integração de nossos serviços para entregar as melhores e mais completas soluções para nossos clientes”, diz ele.

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Ao todo, a Stone tinha 3,3 milhões de clientes em pagamentos no final de setembro, um crescimento de 316 mil em um ano. Em serviços bancários, a base expandiu mais de três vezes, chegando a 1,9 milhão, e a base de depósitos chegou a R$ 4,5 bilhões, crescimento de 51,1%.

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