Smart Fit (SMFT3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 105 mi no primeiro trimestre

Receita líquida somou R$ 1,231 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 13% na comparação com igual etapa de 2022

Felipe Moreira

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A Smart Fit (SMFT3) obteve lucro líquido de R$ 105 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo prejuízo líquido de R$ 75 milhões do mesmo período do ano passado, informou a rede de academias nesta manhã de quinta-feira (11).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 304 milhões no 1T23, um crescimento de 357% em relação ao 1T22.

A margem Ebitda atingiu 30,9% entre janeiro e março deste ano, alta de 20,3 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada em 1T22.

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De acordo com a Smart Fit, a recuperação de receita aliada à forte gestão de gastos, proporcionaram expressiva alavancagem operacional com expansão de 20,3 p.p. na margem Ebitda.

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A receita líquida somou R$ 1,231 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 13% na comparação com igual etapa de 2022.

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O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 493,5 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 109% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 50,3% no 1T23, alta de 11,6 p.p. frente a margem do 1T22.

As despesas gerais e administrativas somaram R$ 94,8 milhões no 1T23, um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2022.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 31,5 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma elevação de 33% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.

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A geração de caixa operacional atingiu a cifra de R$ 368 milhões no 1T23, um avanço de 391% frente igual período de 2023.

No 1T23, a base de clientes continuou a trajetória de expansão, atingindo 4,2 milhões, 10% acima do 4T22 e crescimento de 28% versus mesmo período do ano anterior.

Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 748 milhões, um crescimento de 320,2% na comparação com a mesma etapa de 2022.

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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,66 vez em março/23, alta de 0,33 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

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