Siderúrgicas sobem até 4% e Santander cai 6% em 4 dias; small caps vão de altas de 15% a quedas de 17%

Confira os principais destaques de ações da bolsa desta segunda-feira

Paula Barra

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SÃO PAULO – O Ibovespa subiu nesta segunda-feira (24) após cair por três pregões seguidos, com ajuda das ações da Petrobras, Vale, siderúrgicas, Itaú Unibanco e Bradesco. Além do cenário político e econômico, o mercado seguiu atento à temporada de balanços, que começa a ganhar força nesta semana. São mais de 30 resultados previstos para esse período.

O índice fechou em alta de 0,64%, a 65.099 pontos, enquanto o dólar comercial subiu 0,22%, a R$ 3,1470 na compra e R$ 3,1476 na venda. 

Com potencial de ganhos de mais de 50%, gestor de small caps diz qual é sua “ação atacante” para 2017 (veja aqui)

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Do lado positivo, as ações da Metalúrgica Gerdau, TIM e Estácio lideraram os ganhos, com valorizações acima de 3%. Do lado negativo, destaque para as units do Santander, que tiveram sua 4° queda seguida, acumulando no período perdas de 6%.  

Fora do Ibovespa, sete small caps ganharam destaque nesta sessão, indo de altas de 15% a quedas de 17%. Entre elas: Triunfo desabou após anunciar recuperação extrajudicial; Paranapanema saltou 15% com “impulso” da Glencore; Locamérica subiu 7% antes de balanço; e Portobello registrou ganhos de 4% após ser citada como oportunidade por gestor de small caps (veja aqui).

Confira abaixo os principais destaques de ações desta sessão:

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Petrobras (PETR3, R$ 13,43, +1,05%; PETR4, R$ 12,88, +1,50%)

As ações da Petrobras subiram na esteira dos ganhos do petróleo no mercado internacional. Os contratos futuros do petróleo WTI subiram 1,30%, a US$ 46,34 o barril, enquanto os futuros do Brent avançavam 1,21%, a US$ 48,64 o barril.

No radar, a Petrobras informou que reduzirá o preço da gasolina nas refinarias em 1,8% e o diesel em 3%. Os preços valem a partir desta terça-feira (25). A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.

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Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a estatal agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.

Vale (VALE3, R$ 29,13, +2,21%; VALE5, R$ 27,38, +2,51%) e siderúrgicas
As ações da Vale subiram acompanhando os ganhos do minério de ferro à vista negociado no porto de Qingdao, na China, que subiu 1,07%, a US$ 67,86 por tonelada, neste pregão. Já os contratos futuros da commodity negociados na bolsa chinesa de Dalian caíram 0,97%, a 512 iuanes.

Seguiram o movimento positivo as ações da Bradespar (BRAP4, R$ 21,30, +1,33%) – holding que detém participação na Vale – e as siderúrgicas, com Gerdau (GGBR4, R$ 10,96, +2,53%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 5,48, +4,18%), CSN (CSNA3, R$ 7,57, +2,71%) e Usiminas (USIM5, R$ 5,04, +1,82%).

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No radar, a Usiminas informou que, seguindo solicitação dos acionistas, a empresa ajuizou uma ação de responsabilidade contra o ex-presidente Rômel Erwin de Souza, que foi destituído da presidência da siderúrgica em março. Souza é acusado de violar o estatuto da empresa ao ter assinado, em 2016, um memorando com a Mineração Usiminas (Musa) sem a presença de outro diretor estatutário e sem anuência do conselho de administração.

Santander (SANB11, R$ 25,25, -2,43%)
Destoando do movimento recente dos demais grandes bancos listados na bolsa, as units do Santander figuraram como a maior queda do Ibovespa nesta segunda-feira, marcando sua quarta sessão seguida no negativo, quando acumulam perdas de 6%. Por sua vez, Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 37,00, +0,63%), Bradesco (BBDC4, R$ 29,53, +0,85%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 29,08, -1,12%) acumulam no mesmo período altas e perdas próximas a 1%. O Santander divulga seu balanço do 2° trimestre no dia 28 de julho.

Ambev (ABEV3, R$ 18,82, +0,05%)
Em prévia do balanço do 2° trimestre, o “Insight do Dia”, do blog O Investidor de Sucesso, comentou hoje sobre as ações da Ambev, que divulgará seu resultado na próxima quinta-feira (27) mas cujos números não devem servir como um catalisador para a empresa no curto prazo. Grande parte das casas de análise vê um balanço pouco inspirador para a companhia, após um primeiro trimestre também fraco, mas que apontou para alguma recuperação (veja mais).

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Via Varejo (VVAR11, R$ 13,06, +3,90%)
Sai hoje, após o fechamento do mercado, o resultado do 2° trimestre da Via Varejo, que reúne as operações da Casas Bahia e Ponto Frio. Para o BTG Pactual, os números devem mostrar uma melhora sequencial, com “vendas nas mesmas lojas” (que considera os estabelecimentos abertos há mais de um ano) crescendo 8% na comparação anual na operação de B&M, enquanto as vendas no e-commerce (GMV) devem avançar em 18% na mesma base de comparação, assegurando receita 16% maior.

Os analistas do banco comentaram ainda que esperam por um aumento de margem bruta para 31% (contra 28,5% no 2° trimestre de 2016, já ajustando para juros de créditos não recorrentes e incorporando a Lei do Bem em uma base pro-forma), em cima de resultados melhores vindos da CNova (com cerca de 22% margem bruta), uma tendência que esperam que persista nos próximos trimestres. Para eles, o Ebitda ajustado deve atingir R$ 288 milhões no período, com margem Ebitda de 4,5% (versus 1,3% no 2° trimestre de 2016) em cima de uma perspectiva de vendas melhor. Com isso, o prejuízo líquido deve recuar para R$ 3 milhões, contra perdas de R$ 509 milhões no mesmo período do ano passado.

Triunfo (TPIS3, R$ 3,56, -17,21%)
As ações da Triunfo afundaram 17% nesta sessão após a companhia ter anunciado, no último sábado, pedido recuperação extrajudicial. Por conta da notícia, os papéis ficaram “congelados” nas primeiras duas horas e 15 minutos deste pregão. Na máxima do dia, as ações chegaram a subir 7,21%, a R$ 4,61. O volume financeiro movimentado com o ativo foi de R$ 61,9 milhões, contra média diária de R$ 10,4 milhões dos últimos 21 pregões.

Em meio à notícia, a B3 decidiu retirar as ações da empresa de três índices de governança: IGCX (Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada), IGNM (Índice de Governança Corporativa – Novo Mercado) e ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado). A partir de amanhã, as ações passarão a ser negociadas sob o título de “recuperação extrajudicial”.

A empresa informou que realizou o pedido de homologação de planos de recuperação extrajudicial, tanto da própria companhia, quanto de suas subsidiárias, a Maestra Serviços de Engenharia, Dable Participações, Vessel-Log Serviços de Engenharia e da Concer. Os planos englobam dívidas da ordem de R$ 2,5 bilhões.

No documento, a companhia explica que a crise econômica nacional afetou “em cheio o mercado de infraestrutura brasileiro”, que comprometeu a saúde e liquidez do grupo. “Estes problemas financeiros, associados aos eventos internos e externos descritos nos Planos de Recuperação Extrajudicial ora apresentados para fins de homologação, obrigaram as Requerentes a buscar, com o auxílio de consultores especializados, a reestruturação de seu passivo financeiro, assim entendido o passivo decorrente de operações bancárias e de mercado de capitais”, destaca a Triunfo.

Dessa forma, o caminho, frisa a companhia, foi negociar com seus credores a reestruturação do passivo financeiro e destaca que teve sucesso com a maioria para reescalonar suas dívidas.  A empresa deixou de pagar a quinta parcela da outorga da concessão ao aeroporto de Viracopos, no valor de R$ 169,2 milhões, segundo comunicado ao mercado.

Portobello (PTBL3, R$ 3,68, +4,55%)
A ação da Portobello apareceu entre os destaques do dia após o gestor Roberto Knoepfelmacher, da Mosaico Capital, que tem como foco investimentos em small caps, apontar o ativo como uma de suas apostas na bolsa para 2017 (veja aqui).

Citando uma combinação interessante de bom negócio e preço atrativo, o gestor disse que vê um potencial de valorização de mais de 50% no papel. Entre os catalisadores de curto prazo, ele ressaltou a melhora operacional e desalavancagem da empresa. A companhia divulga o balanço do 2° trimestre dia 4 de agosto, após o fechamento do pregão.

Paranapanema (PMAM3, R$ 1,72, +15,44%)
A produtora de cobre Paranapanema anunciou um acordo de investimento com a multinacional anglo-suíça Glencore, dentro de seu processo de reestruturação, com a empresa tentando retomar sua plena atividade operacional.

Neste acordo, a Paranapanema poderá emitir novas ações que serão subscritas pela Glencore, resultando em um investimento de R$ 66 milhões. Além disso, o acordo prevê que a Glencore indicará um membro para compor o conselho de administração da empresa, sujeito à aprovação dos acionistas da Paranapanema.

“A cooperação com a Glencore será muito frutífera, na medida em que uma grande variedade de oportunidades será explorada por ambas as empresas e criará valor para os respectivos acionistas”, explica Marcos Camara, CEO da Paranapanema.

Valid (VLID3, R$ 17,03, -3,51%)
As ações da Valid afundaram na esteira de resultados operacionais bem fracos de sua concorrente internacional Gemalto, principal provedor global de meios de pagamentos de cartões e SIM cards. Além disso, a empresa indicou que o mercado deve seguir ruim nos Estados Unidos no 2° semestre. Em consequência dos números, a empresa sofreu uma série de revisões para venda em relatórios de recomendações dessa manhã na Europa, levando a ação para queda de 19%.

Segundo analistas do BTG Pactual, o guidance da companhia pode ser um indicativo ruim para a Valid, que pode não entregar a melhora de resultados e rentabilidade nos Estados Unidos na 2ª metade do ano como alguns esperavam. “A ação tem sofrido bem nos últimos anos e já teria precificado cenário desafiador dos Estados Unidos, mas dada a recuperação recente da ação, achamos que a notícia de hoje pode fazer com que volte a performar mal”, comentaram os analistas. No dia 2 de agosto saem dados de cartões nos EUA e a empresa reporta resultado do 2° trimestre no dia 7 de agosto. “Até lá, papel deve ficar pressionado. Atenção”, alertam.

Em relatório de hoje com prévias dos resultados do 2° trimestre, os analistas do Santander comentaram que esperam mais um balanço com margens comprimidas para a empresa, que os levam a manter cautela com o ativo, acreditando que a companhia deve continuar lutando com um cenário macroeconômico fraco neste ano.

Locamérica (LCAM3, R$ 10,99, +7,22%)
As ações da Locamérica – empresa de aluguel de veículos – disparam nesta sessão e renovam sua máxima histórica na bolsa, quando alcançaram o patamar de R$ 10,39 em fevereiro de 2013.

No radar, a empresa divulgará após o fechamento do pregão seu balanço do 2° trimestre. Além disso, a companhia informou hoje que seu conselho de administração aprovou hoje a 13ª emissão de debêntures do grupo, no valor de até R$ 250 milhões, com esforços restritos de distribuição. Serão colocados até 25 mil papéis, em duas séries, com valor nominal unitário de R$ 10 mil.

Unicasa (UCAS3, R$ 2,06, +7,29%)
Sem motivo aparente, as ações da Unicasa dispararam nesta sessão, atingindo na máxima do dia alta de 7,81%, a R$ 2,07. O movimento foi acompanhado de forte volume financeiro de R$ 1,9 milhão, contra média diária de R$ 415,2 mil dos últimos 21 pregões. Com a arrancada hoje, os papéis atingem seu maior patamar em bolsa desde o pregão pré-delação bomba de Joesley Batista no dia 18 de maio, quando fecharam cotados a R$ 2,10.

Azul (AZUL4, R$ 26,33, +0,30%)

A Azul informou que o diretor-presidente, David Neeleman, apresentou pedido de renúncia à administração da companhia, que foi aprovada pelo Conselho. John Rodgerson passará a exercer o cargo de diretor presidente da companhia, conforme deliberação do conselho de  administração.

Antonoaldo Grangeon Trancoso Neves renunciou ao cargo de diretor presidente que exercia desde 2014 na Azul Linhas Aéreas Brasileiras, subsidiária da companhia, cargo que será exercido por David Neeleman.  Neeleman continuará exercendo o cargo atual de presidente do
conselho de administração da Azul, enquanto Alexandre Malfitani foi eleito diretor financeiro e RI.

As mudanças visam atender às regras de governança, “que vedam a acumulação de cargos de presidente do conselho de administração e diretor presidente” por Neeleman.

Cyrela (CYRE3, R$ 12,37, +1,88%)
As ações da Cyrela subiram 3,46%, a R$ 12,57, na máxima desta sessão. No último domingo, o analista Rodrigo Cohen, da Rico Corretora, recomendou a compra imediata da ação na abertura deste pregão.

O analista apresenta todos os domingos às 20h (horário de Brasília) o programa “Ponto de Partida” na InfoMoneyTV.

Cemig (CMIG4, R$ 8,88, +0,79%)

Segundo a Coluna do Broad, do jornal O Estado de S. Paulo, a Cemig tem feito esforços relevantes nos últimos dias para tranquilizar credores quanto ao andamento da venda de seus ativos e também de sua captação externa, de US$ 1,5 bilhão, em meio aos vencimentos de R$ 3,3 bilhões em dívidas entre este mês e novembro na Cemig Geração e Transmissão (GT), mais da metade dos R$ 5,9 bilhões de 2017.

Os compromissos de julho serão honrados com caixa, os de agosto estão sendo renegociados e, a partir de outubro, a companhia terá de contar com a emissão de bônus, diz a coluna. Para mostrar solidez à captação externa, uma das informações que circulam é de que a companhia teria atraído três investidores relevantes dispostos a adquirir os papéis a uma remuneração de 9%. Entre eles, estaria o fundo de hedge Third Point.

Vulcabras (VULC3, R$ 9,30, -10,14%)
Depois de subir por 11 pregões seguidos, as ações da Vulcabras Azaleia registraram forte queda nesta segunda-feira. No último pregão, as ações renovaram sua máxima histórica na bolsa ao fechar em R$ 10,35. Por mais um dia, a variação do papel veio acompanhada de forte volume financeiro, atingindo R$ 3,7 milhões, contra média diária de R$ 607 mil dos últimos 21 pregões.

Questionada na semana passada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) sobre o motivo da arrancada dos papéis, a empresa disse, em comunicado ao mercado, que não tinha conhecimento de nenhum fato novo que possa justificar tal oscilação das ações, mas aponta que, conforme já havia sido divulgado em fato relevante em janeiro deste ano, continua engajada com seus assessores financeiros para avaliar alternativas de captação de recursos.

A empresa informa, contudo, que, até a presente data, não há qualquer definição sobre as características e estrutura de uma eventual captação. Dessa forma, a potencial captação de recursos depende da aprovação dos órgãos competentes e será conduzida em conformidade com a legislação e regulamentação aplicáveis e estará sujeita, dentre outros fatores, às condições de mercado vigentes à época de sua realização, diz a companhia.

Em janeiro, a Vulcabras Azaleia contratou o banco de investimentos Credit Suisse e a Lucchese Consultoria Empresarial e de Investimentos para atuarem como assessores financeiros na avaliação de uma possível captação de recursos.

Banco Indusval (IDVL4, R$ 2,14, -13,01%)
Da mesma forma, as ações do banco Indusval tiveram correção nesta sessão após ganhos de 59% nos últimos dois pregões. A arrancada na semana passada ocorreu em meio à notícia do Brazil Journal de que a Fosun Internacional, conglomerado de investimento chinês, ofereceu R$ 500 milhões para comprar a Guide Investimentos, corretora de valores adquirida pelo Indusval em abril de 2011. O banco divulgou comunicado sobre o assunto na sexta-feira. O Indusval afirmou que prosseguem conversas sobre Guide Investimentos e que não havia, até aquele momento, compromisso vinculante.

Prumo (PRML3, R$ 11,02, -0,54%)

A Prumo e a PAI (Porto de Antwerp International ) formam parceria para consultoria e investimento. A PAI prestará serviços de consultoria ao Porto do Açu, por um período de 10 anos, com enfoque no desenvolvimento comercial e operacional do projeto, segundo comunicado da Prumo. O Porto do Açu pagará à PAI, em 10 anos, o valor total estimado de US$ 7,8 milhões. O montante deve ser aumentado para US$ 16,4 milhões em caso de implementação do investimento opcional pela PAI.

A PAI deverá ainda subscrever novas ações emitidas pelo Porto do Açu no montante de US$ 10 milhões, representativas de 1,176% do seu capital social. A PAI também tem a opção de subscrição, a ser exercida dentro do prazo de 18 meses contados da assinatura do contrato de investimento, de ações adicionais no valor de US$ 10 milhões, representando adicionais 1,176% de participação no capital social do Porto do Açu.

QGEP (QGEP3, R$ 7,27, +3,12%)

A QGEP concluiu acordo com a Teekay para entrega da FPSO Campo Atlanta. Pelos termos do acordo, a QGEP pagará uma taxa diária inferior pelo FPSO durante os primeiros 18 meses de produção, o que deverá reduzir os custos operacionais gerais do Campo para US$ 410 mil por dia, valor aproximadamente 15% inferior ao custo original, segundo comunicado ao mercado.

Após os primeiros 18 meses de produção, a taxa diária original entrará em vigor, acrescida de uma taxa variável, a qual é em grande parte atrelada à variação do preço do petróleo, para o prazo restante do contrato. O acordo garante o início da produção de petróleo no Campo de Atlanta no primeiro trimestre de 2018 , disse a empresa. A redução das taxas diárias nos primeiros 18 meses de produção diminuirá os custos operacionais do Campo em aproximadamente US$ 4 por barril.

Rede Energia (REDE3, R$ 2,96, 0,0%)

A Rede Energia informou que o último dia de negociação dos papéis REDE4 será em 26 de julho. A partir de 27/julho, todas as ações da companhia serão ordinárias, negociadas com o código REDE3, disse a empresa em fato relevante. A empresa converteu todas as ações preferenciais em ordinárias na proporção 1 para 1 após aprovação em assembleia em abril.

Especiais IMTV

A partir de amanhã, a IMTV dá continuidade ao “Especial Setores” do 2º semestre. Na terça-feira às 15h, serão analisadas as ações de programas de fidelidade, seguradoras e saúde. Na quarta-feira às 14h, abordaremos sobre as perspectivas para as ações de frigoríficos e educacionais.

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