Santos Brasil (STBP3) pagará R$ 132 milhões em dividendos e JCP; B3 (B3SA3) inicia oferta de R$ 2,55 bi em debêntures e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (26)

Camille Bocanegra

(Divulgação)

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O radar corporativo desta quinta-feira (26) traz o anúncio de dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP) da Santos Brasil (STBP3). Os valores serão pagos em 13 de novembro e considerarão a posição acionária em 30 de outubro.

Já a B3 informou o início da emissão de debêntures simples da 7ª emissão, no montante total de R$ 2,55 bilhões.

Rumo (RAIL3)

A Rumo (RAIL3) comunicou, em conjunto com a Malha Paulista, que houve manifestação favorável por parte do Tribunal de Contas da União (TCU), pelo Ministro Vital do Rego, em relação à proposta de atualização do Caderno de Obrigações da Malha Paulista, que foi pactuado na prorrogação do contrato de concessão, em maio de 2020.

Em 2022, a Malha Paulista já havia apresentado requerimento à Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANNT) para modificação de alguns termos presentes no Caderno de Obrigações, considerando a possibilidade de atendimento das obrigações contratuais de modo mais eficiente. A atualização se voltava também para verificação de impossibilidade de execução de algumas obrigações pontuais.

“A proposta de solução consensual é benéfica a todos os envolvidos no processo, com a concordância dos participantes da Comissão, notadamente, a Malha Paulista, ANTT, Ministério dos Transportes e TCU. O resultado alcançado contribui para a segurança jurídica e estabilidade regulatória. Serão atualizados 22 itens de investimentos de um total de 122 itens que compõe o Caderno de Obrigações”, informou a Rumo.

Grupo Mateus (GMAT3)

O Grupo Mateus (GMAT3) informou a inauguração de mais um supermercado em São Luís, fortalecendo ainda mais sua presença na capital maranhense.

A loja, com uma área de vendas de 801 m², conta com toda a estrutura de serviços que é característica das operações do Mateus. “Com essa inauguração, a companhia ultrapassa a marca de 50 lojas de varejo no estado do Maranhão, comprovando a eficácia da estratégia de adensamento do Grupo”, afirmou em comunicado.

B3 (B3SA3

A B3 informou o início da oferta pública para a distribuição de debêntures simples da 7ª emissão, no montante total de R$ 2,55 bilhões.

São 2,55 milhões de debêntures simples conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, da 7ª emissão, com valor unitário de R$ 1 mil.

A data estimada para liquidação financeira das debêntures é esta quarta, 26 de outubro, com data de anúncio de encerramento prevista para até 180 dias após o anúncio de início.

Sanepar (SAPR4)

A Sanepar comunica acionistas, investidores e ao mercado em geral, que recebeu correspondência
de seu acionista, a BlackRock, informando que, em 20 de outubro de 2023, suas participações alcançaram, de forma agregada, 51.431.703 ações preferenciais, representando aproximadamente 5,105% do total de ações preferenciais emitidas pela Companhia.

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A BlackRock informou, ainda, que do total informado acima, 7.568.247 são ações preferenciais e 10.965.864 Units, representativas de: (a) 10.965.864 ações ordinárias e; (b) 43.863.456 ações preferenciais. A BlackRock informa, ainda, possuir 8.544.538 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,848% do total de ações preferenciais.

Eneva (ENEV3)

A Eneva (ENEV3) divulgou suas informações operacionais do 3T23. De acordo com o comunicado, a disponibilidade de Jaguatirica II cresceu 4% no 3T23 comparado ao 2T23, refletindo os avanços no plano de estabilização do Sistema.

Destaque também na geração bruta de Futura I totaliza 295 GWh no trimestre, aumento de 90 GWh versus o 2T23, com o progresso da estabilização do Complexo após COD ao final do 2T23. A produção de gás acumulada passou por queda na Bacia do Parnaíba, de 0,39 para 0,23 bcm, e aumento na Bacia do Amazonas, com aumento para 0,06 bcm de 0,04 no trimestre passado.

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Neoenergia (NEOE3)

A Neoenergia (NEOE3) reportou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 1,54 bilhão no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 3% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a elétrica nesta noite quarta-feira (25). De janeiro a setembro, o lucro da companhia totalizou R$ 3,48 bilhões, montante 8% menor do que o reportado no mesmo período de 2022.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 3,2 bilhões no 3T23, um crescimento de 37% em relação ao 3T22.

Gol (GOLL4)

A Gol (GOLL4) anunciou na quarta-feira (25) à noite que adiou a data de divulgação do balanço do terceiro trimestre de 2023 (3T23).

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O resultado, que estava previsto para esta quinta (26) antes da abertura do mercado, foi adiado para 6 de novembro, também antes da abertura. A teleconferência da aérea em português ficou também para 6 de novembro, às 11h30 (horário de Brasília).

Oi (OIBR3)

O Conselho de Administração da Oi (OIBR3autorizou a contratação de Citi e BTG Pactual para avaliação de alternativas de monetização da unidade UPI ClientCo, informou a empresa em fato relevante nesta quarta-feira.

A unidade englobará os serviços de banda larga via fibra ótica da Oi nos segmentos varejo e empresarial, afirmou a companhia.

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A Oi acrescentou que a medida está em linha com o objetivo de desenvolver opções para seu plano de recuperação judicial.

CCR (CCRO3)

O Conselho de Administração da CCR (CCRO3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários no valor total de R$ 316,198 milhões. O montante corresponde a 0,15678141843 por ação ordinária em circulação.

Os dividendos serão pagos com base na composição acionária de 30 de outubro de 2023, sendo que as ações serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 31 de outubro de 2023.

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O pagamento dos dividendos será realizado em 30 de novembro de 2023.

Petrobras (PETR4)

A Petrobras (PETR4) usará os 175.000 créditos de carbonoque comprou no mês passado para tornar neutro em carbono o equivalente a um ano de suprimento de gasolina premium, a Podium.

A Petrobras fez sua primeira compra de créditos de carbono em setembro, como parte de um esforço mais amplo para se tornar mais sustentável.

(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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