Vivara (VIVA3) lucra R$ 89,88 milhões no 2º trimestre de 2022, alta de 10% na base anual

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 100,9 milhões, avanço de 13,8%

Equipe InfoMoney

(divulgação)
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A Vivara (VIVA3) registrou um lucro líquido de R$ 89,886 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), avanço de 10,1% na comparação anual.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 100,9 milhões, avanço de 13,8%, com margem Ebitda ajustada de 21,5%, queda de três pontos percentuais (p.p.) na comparação anual. Isso porque a receita líquida teve alta mais expressiva, de 29,7%, para R$ 469,39 milhões.

A companhia destacou que a receita bruta, líquida de devoluções, foi de R$ 587,3 milhões, com crescimento de 28,6% na comparação com o 2T21, impulsionada pelo aumento de cobertura de estoque em todas as categorias e pela aceleração da expansão orgânica de lojas Vivara e Life, nos últimos 12 meses.

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No período, houve expansão de 31,0%, nas vendas em mesmas lojas (SSS) somente lojas físicas, sendo alta de 20,2%, incluindo vendas digitais.

Houve ainda recorde de venda diária de R$ 30,7 milhões na véspera do Dia das Mães, 7,0% maior que o último recorde
registrado. Além disso, ocorreu aumento de 18,4% no volume de peças vendidas em loja física, 16,7% na visão mesmas lojas.

As vendas digitais foram 14,1% menores, atingindo 11,5% de participação nas vendas totais, como reflexo da retomada
integral da operação de lojas físicas, que no ano anterior estava impactada pelas medidas restritivas de enfrentamento à
pandemia.

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Já as vendas digitais no 2T21 foram responsáveis por 17,3% das vendas totais, no período ainda impactado pelo
fechamento de lojas e, no 2T19, período pré pandemia, representavam 5,8% da receita total.

As despesas operacionais (SG&A) do trimestre atingiram R$ 199,1 milhões, o equivalente a 42,4% da receita líquida.
“Importante destacar que, no 2T21, as despesas operacionais foram beneficiadas por: (i) R$3,8 milhões de descontos de aluguel, em razão do fechamento temporário das lojas, como medida restritiva para enfrentamento à pandemia da COVID-19; e (ii) R$3,2 milhões de despesa com pessoal, pela adoção da Lei 14.020/2020, para redução de jornada e suspensão de contratos”, apontou.

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