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A PBG (PTBL3), maior empresa de revestimentos cerâmicos do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (8) o resultado do segundo trimestre de 2022 com lucro líquido ajustado e recorrente de R$ 52,4 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 30,2% maior do que o reportado na mesma etapa de 2021.
A companhia atribui o desempenho a melhoria significativa no resultado operacional e melhor performance financeira.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado e recorrente cresceu 34,3% no 2T22, totalizando R$ 111 milhões.
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A receita líquida somou R$ 577 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 24,4% na comparação com igual etapa de 2021.
A margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 19,2% entre abril e junho, alta de 1,4 ponto percentual (p.p.) frente a margem registrada em 2T21.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 9,7 milhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 60,2% na comparação com mesma etapa de 2021.
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O lucro bruto ajustado e recorrente atingiu a cifra de R$ 252,6 milhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 32,6% na comparação com igual etapa de 2021. A margem bruta ajustada e recorrente foi de 43,7% no 2T22, alta de 2,7 p.p. frente a margem do 2T21.
Segundo PBG, a melhora da margem bruta é resultado da gestão ativa do mix de produtos e dos reajustes de preços realizados para compensar aumentos de custos combinado com diluição dos custos fixos de produção.
As despesas operacionais ajustadas somaram R$ 162,9 milhões no 2T22, um crescimento de 31,5% em relação ao mesmo período de 2021.
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Os investimentos no 2T22 totalizaram R$ 99,3 milhões no segundo trimestre de 2022, sendo que 63,3% foram destinados aos investimentos em lojas próprias, 26,2% foram destinados à planta de Tijucas-SC, 2,4% foram destinados para a Portobello América e o restante para projetos comerciais e corporativos e para a unidade industrial de Marechal Deodoro-AL.
Em 30 de junho de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 543 milhões, um crescimento de R$ 73,4 milhões na comparação com a mesma etapa de 2021.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,3 vez em junho de 2022, queda de 0,3 vez em relação ao mesmo período de 2021.
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