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A Rede D’Or (RDOR3) reportou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 287,4 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 36,5% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 1,458 bilhão no 1T23, um crescimento de 27,9% em relação ao 1T22.
“O resultado frente ao 1T22 foi impactado pelo crescimento da receita líquida (+14,1%), com maior volume procedimentos cirúrgicos (+10,1%) e infusões oncológicas (+6,4%)”, explica a Rede D’or.
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A margem Ebitda atingiu 23,8% entre janeiro e março deste ano, alta de 2,6 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada em 1T22.
O Ebitda ajustado, por sua vez, alcançou R$ 1,498 bilhão, apresentando alta de 13,8% e 10,7%, quando comparado ao 1T22 e 4T22, respectivamente.
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A receita líquida somou R$ 6,129 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 14,1% na comparação com igual etapa de 2022, em decorrência do crescimento de 10,7% no ticket médio vs. 1T22.
Os custos com serviço hospitalar totalizaram R$ 4,721 bilhões, com avanço de 10,4% em relação ao 1T22, mais do que compensado pelo crescimento da receita líquida (+14,1%) no mesmo período.
O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 1,408 bilhão no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 28,4% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 23% no 1T23, alta de 2,6 p.p. frente a margem do 1T22.
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As despesas gerais e administrativas somaram R$ 265,6 milhões no 1T23, um crescimento de 25,1% em relação ao mesmo período de 2022.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 538,8 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma redução de 3,6% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
O fluxo de caixa operacional gerencial apurado no 1T23 foi de R$ 1,061,8 bilhão, registrando expansão de 71,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 15,506 bilhões, um aumento de 9,2% na comparação com a mesma etapa de 2022.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,7 vezes em março/23, queda de 0,2 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.
A Taxa média de ocupação de leitos acelerou para 78,5% no 1T23, superando marcas do 1T22 e 4T22 em 0,4 p.p. e 1,6 p.p. respectivamente, e volume cirúrgico expande 10,1% a/a.
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